Parece surreal a eleição de Vítor Constância para vice-presidente do Banco Central Europeu. Não só porque houve um casamento de conveniência entre franceses e alemães, mas principalmente pelo seu péssimo desempenho no cargo de governador do Banco de Portugal. Não se deve escamotear escândalos como os do BPN e do BPP nem desresponsabilizar o papel fiscalizador do Banco de Portugal. Se o seu responsável falhou na supervisão bancária e inclusive foi censurado pelo partido do qual já fez parte, não sei como poderá ter êxito na política monetária europeia.
«Correio dos leitores»
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