Crianças sem segurança

Condições não existem, mas o certo é os pais dos miúdos pagam e o que pagam não é nada pouco para um transporte sem o mínimo de qualidade.
Vai desde aos acentos onde uma pessoa tem de acompanhar os miúdos pois trata se de transporte colectivo, depois as crianças ao entrarem para dentro das carrinhas ninguém vai por o cinto de segurança e por ultimo a velocidade dentro da vila por parte desses senhores condutores reformados que recebem sabe se lá como, passam recibos ou a gerência paga com saco azul.
Fica aqui o alerta para as entidades competentes actuarem.
A.M.