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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Quem cala consente porque não se defende...

Engraçado o “Mirante” chamar mentiroso a Rosa do Céu por causa daquilo que disse no seu “Direito de Resposta”.

Rosa do Céu acusa o jornal e o seu director de andar a pedir publicidade para o jornal; Rosa do Céu é ameaçado pelo director do jornal se «não colocar publicidade» no Mirante que lhe o jornal lha faz a vida negra.

É também engraçado que Rosa do Céu diga tudo isto no seu “Direito de Resposta” e que o Mirante e o seu director neste artigo nem uma palavra usem para se defender, daquilo que Rosa do Céu os acusa.

Curioso!

Aprende-se na escola que quando nos acusam do que quer que seja, a primeira coisa que devemos fazer é defendermo-nos.

Neste caso, Rosa do Céu acusa o Mirante e o seu director, daquilo que está escrito no “Direito de Resposta” e nem o Mirante nem o director se defende das acusações.

Chama apenas «mentiroso» a Rosa do Céu porque escreveu as verdades que os próprios acusados não se defendem.

E é Rosa do Céu refinadamente um mentiroso?

Se alguém está a mentir neste filme, não deve ser Rosa do Céu.

Já a minha avozinha dizia: «quem cala consente»

Noutras palavras: afinal Rosa do Céu não mentiu, apenas disse a verdade.

Deixem-se rir….

«Comentário de um leitor do “Jornal Alpiarcense” referente a uma crónica publicada neste jornal referente ao Mirante e Rosa do Céu»

Os efeitos usados na noticia são de autoria deste jornal

4 comentários:

Anónimo disse...

não tenho a menor duvida que a camara que dá dinheiro ao mirante, tem boas noticias, quem não lixa-se. o rosa do céu não foi a unica vitima desta situação, devia-se era faszer uma auditoria ás contas daquele jornal, isso sim! e mais não digo.....

Anónimo disse...

A auditoria ao Mirante vai ser feita na nesma altura que for feita auditoria à Câmara Municipal de Alpiarça.

Anónimo disse...

o director do Mirante pode nao ser flor que se cheire. eu pelo menos, nao o c0nheço, mas que chama os bois pelos nomes, lá isso chama

Anónimo disse...

Os lotes tinham sido vendidos pela câmara, em Abril de 1999, à Eurosinc por perto de 40 mil euros. Seis meses depois aquela empresa vendeu os espaços à Concene, uma empresa gerida pelo pai do presidente, por 50 mil. Em Dezembro de 2002 a autarquia comprou os lotes e pavilhões por 262 mil euros. O que estava em causa era o facto de a câmara não ter feito reverter os lotes a seu favor na altura do negócio entre as empresas, uma vez que a isso tinha direito.
É isto TRANSPARENCIA ?