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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Até somos do mesmo partido, ou seja não temos partido

Caro (a) Pimentinha:
Não entenda que lhe enviei farpas, não tenho por principios esse tipo de actuação, fico-me somente pela troca de opiniões, e afinal até somos do mesmo partido, ou seja não temos partido, pelo menos fazendo minhas as suas palavras, e para além disso sou também um simples cidadão contribuinte.
Mas... para mim não queira comparar o peso politico e as intenções do Seguro ou do Alegre comparados com a nossa jovem conterrânea, uns enormes pesos pesados comparados com um peso-pluma, e mesmo quando instados a apresentarem-se como candidatos a algo dentro do PS recuaram.
Concordo consigo que o mais que poderá dar à jovem candidata seja 'o beneficio da dúvida' perfeitamente de acordo, mas e volto a repetir é que normalmente o que leio por aqui é um ataque sistemático e violento.
Deixem-na apresentar-se, mostrar ao que vem e depois julguem-na, assim como aos outros, mas não lhe batam desde já como culpada de erros de outros, com quem segundo parece, nem boas relações existiam.
Sobre as tais 'mordomias' que refere, e desde ja obrigado pela informação geográfica que me forneceu (sem piada, claro) que me interessa a mim que seja no Chile ou no Afeganistão ou em qualquer parte deste mundo, seja feita avaliação?O que eu desejo é que seja feita, porque nãp pode ser uma sector diferente dos outros.
Os médicos, tem que ter infraestruturas para se deslocarem para o interior? Vá a Abrantes onde instalaram um Hospital vai para..sei lá quantos anos, criaram casas e boas para fixar médicos e enfermeiros e sabe o resultado...tiveram que ser colocados compulsivamente (provavelmente como no Chile -lembra-se deste pais perto de nós?)
Maternidades?Algumas terá razão, mas e por exemplo...Elvas ninguem nascia lá, e talvez saiba o pq...pq não existiam GIN/OBST e assim tudo ia nascer a Badajoz, e olhe que Badajoz está mais longe de Madrid que Elvas de Lisboa, mas os médicos espanhóis estavam eram lá colocados e lá se fixaram.
Enfim podemos dizer que em casa onde não à pão todos ralham e ninguem tem razão.
Até...
«Leitor do "Jornal Alpiarcense"»

2 comentários:

Anónimo disse...

" O beneficio da dúvida " ?
Com uma lista (menos o Sr. Jorge Costa)de pessoas todas ligadas e com muitas reaponsablidades da Gestão "socialista", querem agora emendar ?
A emenda é nas feita nas urnas de voto !

Pimentinha disse...

As "farpas" a que aludi referiam-se a alusões a coligações e outras que poderiam levar a erradamente pensar que eu seria apoiante da CDU.
Como não sou, nem nunca fui, não me atingiu em nada.
As avaliações devem ser feitas se contarem para alguma coisa.
O que se assiste em Portugal são avaliações que só são validadas se servirem alguns intentos.
Já se começa a assistir à nomeação de professores "boys do partido" para os cargos de chefia.
Anteriormente dizia-se que o regime era fascista porque entre outras coisas obrigava, nomeadamente os operários agrícolas a trabalhar de sol-a-sol.
O que têm feito com os professores é obrigá-los a trabalhar muitas horas para além do sol se pôr, em nome da "avaliação".
Provavelmente os únicos que dirão que a qualidade de ensino melhorou são os políticos da cor.
Basta dar uma volta pela internet e ver a qualidade da ortografia de alguns intervenientes licenciados. Há uns anos não passariam do ensino primário. Hoje, em nome do sucesso escolar engrossam a horda de licenciados desempregados ou a ganhar o salário mínimo!
Ou seja, exige-se mundos e fundos aos professores e desculpa-se tudo aos estudantes. Até parece que as escolas existem para avaliar professores e não para ensinar e avaliar alunos...
Médicos... por acaso até tenho familiar no hospital que referiu e que residia na zona de Lisboa. Já trabalha nesse hospital há umas dezenas de anos.
Claro que na altura, para viabilizar a mudança seria necessário que o outro membro do casal tivesse emprego o que nem sempre é fácil...
Provavelmente no caso de médicos casados não é fácil o outro elemento do agregado familiar encontrar um emprego compatível no interior. Criem-se essas condições e se calhar uma boa parte dos médicos dos grandes centros troca uns bons euros e o stress diário pelo sossego!
As pessoas (ainda) devem estar em 1º lugar, e a economia em 2º! O que se tem visto é que todo o País vive de fachada. Europeus de futebol, Lisboa-Dakar, Expo, betão e betão, agora TGV, etc
Qual o lugar que resta aos portugueses? Apenas pagar as obras de fachada?
Quando nos deixarão ser europeus de pleno direito? É que até os países do bloco de Leste já nos ultrapassaram na maioria dos parâmetros de conforto...
Cumprimentos