A obra hoje lançada, orçada em 2,55 milhões de euros, prevê uma “intervenção global a todos os níveis”, para recuperar as áreas degradadas, abrir novas zonas expositivas, devolver os “circuitos tradicionais da casa”, criar um Centro de Documentação e Investigação, e visa conseguir a integração na Rede Portuguesa de Museus.
A intervenção passa ainda pela criação de condições de acessibilidade para pessoas de mobilidade limitada, de uma recepção e de uma loja, que ajude na obtenção de receitas.
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