Os senhores comentadores certamente não sabem fazer a
distinção entre vida pública e privada.
Ou sabem, e andam preocupados...
A diferença é que os presidentes que tivemos nunca
ninguém os viu a conviver com o povo, exceptuando a Drª Vanda que costumava ir
beber café ao Águias.
Sabem disso melhor que ninguém, custa é reconhecer.T ambém
sei que uma das principais críticas que no próprio partido fazem ao Dr. Mário
Pereira é precisamente não ter visibilidade social.
A diferença é que o Francisco Cunha quando for eleito,
também tem o direito ao seu tempo de ócio depois do trabalho, e não se fechará
em casa.
Não serão terceiros que lhe virão contar o que se
passa na vila.
É na rua e em contacto com a população que se sente o
que o povo pensa, o que precisa, onde pode intervir.
Não é só em campanhas eleitorais que os presidentes de
câmara devem contactar o povo.
As mensagens, e pedidos de auxílio, tanto podem chegar
num colóquio, numa reunião, como simplesmente à mesa de um café.
E normalmente estas últimas são mais puras e genuínas
do que as recebidas no meio de 4 paredes.
O que é indesmentível é que o Francisco Cunha desde
sempre conviveu com todas as classes sociais e com pessoas de todas as
ideologias.
Não é
de agora...
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1 comentário:
O que é ter visibilidade social? É toda a sociedade saber os nossos podres (porque os podres existem, obviamente, senão não se conheceriam)? É isso?
Ah, então nesse caso o Mário Pereira realmente não tem dessa visibilidade social, não. Mas também não a quer de certezinha absoluta. Vai uma aposta?
Ó meuz amigoz, não havia nexexidade.
Este presidente da câmara é talvez o mais querido pela população desde o Armindo. Não vale a pena tentarem impor uma idéia contrária. Ganhem juízo!
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