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sábado, 1 de dezembro de 2012

DÚVIDAS DE UM LEITOR: "como o PCP pode almejar em ser Governo, se nem o próprio lider do Partido é eleito de forma aberta?”



 O alpiarcense e membro da Concelhia do PSD/Tomar, João Miguel Curvacho, tem dúvidas nas suas conclusões politicas.
 Fez-nos chegar um texto em que afirma: “Das duas uma, ou sou estúpido ou então sou burro que nem uma porta” porque “estou farto de pensar aqui com os meus botões e não consigo chegar a nenhuma conclusão....”, que mais não é  que: “como é que um partido como o PCP pode almejar em ser Governo se nem o próprio lider do Partido é eleito de forma aberta?”
Isto a propósito do Congresso do PCP que está a decorrer e que atormenta João Curvacho em virtude de estarmos em pleno Séc. XXI e os “portugueses precisarem de novas ideias, de reformas, não de populismos sem jeito, retrógrados, sem horizonte de futuro” terminando o mesmo dizendo:  “Enfim é o que temos e só embarca no barco quem quer.....” o que nos leva a deduzir que Curvacho não embarcará neste “vermelho” que o atormenta como o deixa cheio de dúvidas

5 comentários:

Anónimo disse...

O jovem alpiarcense faz uma avaliação muito correcta da sua pessoa, lá isso...

João Miguel Alcobia Curvacho disse...

Quem me conheçe, sabe que não tenho nada a esconder de ninguêm.
Devo-lhe dizer que estou bem ilucidado do que pretendo e nada atormentado com a politica, pois não pretendo ser um politico profissional. Tenho mais em que pensar e mais que fazer. Não estou com isto a criticar os membros do PCP, mas sim algumas das metodologias utilizadas pelo próprio partido enquanto grande instituição que é e que muito contribuiu para a restauração da democracia em Portugal. Creio que os líderes deverão ser sempre eleitos pelas bases e não por comités, que tendem a dar a sensação muita "centralização" de decisões, nomeadamente na eleição do seu líder.
Não me cuíbe a mim decidir o futuro da instituição, muito pelo contrário, pois, como é conhecido de todos, não sou defensor dos seus principos, pois considero os mesmo utópicos, mas como já disse respeito os mesmos.
Creio que a sociedade tal como a conhecemos, bem como os partidos politicos tendem a sofrer alterações profundas, alterações essas que do meu ponto de vista passarão por uma maior abertura à sociedade civil, capaz de captar novas pessoas, com novas ideias e com os consequentes novos desafios.
É claro que poderemos dizer que já existem os movimentos independentes, no entanto e como também se poderá verificar, os principos dos mesmos são muito bons, mas os resultados tardam em aparecer e podem até nunca aparecer.
A reinvenção da politica e das suas estruturas é uma necessidade imperiosa do regime, tão importante quanto a refoma do Estado, pois a transparência, a igualidade e a equidade são principios transversais que deverão estar sempre presente nos nossos dias.

Atensiosamente, com os melhores cumprimentos pessoais,


João Miguel Alcobia Curvacho.

Anónimo disse...

Uma grande contradição com a política implementada(a igualdade e a equidade são princípios transversais que deverão estar sempre presente nos nossos dias.) pelo seu partido.
Utopia são as suas palavras quando vem aqui defender a transparecia, a igualdade,blá ,blá,blá blá,blá.O seu governo rouba descaradamente aos pobres para dar aos ricos! Esta é a sua igualdade? Cresça e apareça!

Anónimo disse...

O João Curvacho é um bom humorista. Obviamente que é PSD e nem o veria de outra forma, porque é um amigo do tacho.

Ele que trabalha numa instituição em que existem interesses politicos e graças à sua cumplicidade arrecadou por lá um tacho.

Devia era estar calado... para alem de arrogante é mal formado!

Anónimo disse...

Quando disse que o jovem alpiarcense fazia uma excelente avaliação da sua pessoa referia-me a isto: "ou sou estúpido ou então sou burro que nem uma porta". Realmente, não há outra alternativa. Nem sequer há alternativa, mesmo que ele não saiba que estúpido e burro são a mesma coisa...
Para além disso, se o jovem alpiarcense nem sequer sabe produzir um texto sem dar um erro por frase, mais vale mesmo não ter aspirações a tornar-se político profissional (embora, como sabemos, esse estatuto não depende da inteligência nem dos bons princípios de ninguém).