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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

TUDO ACABA TUDO MUDA: "A política é de terra queimada"

Tudo acaba nesta terra. A política é de terra queimada. Esta festa de Natal entre trabalhadores e eleitos já se realiza há 30 (trinta anos). Antigamente até se levavam os familiares e cada família levava um bolo, um doce. Depois por causa das criticas agora o jantar é mesmo só para funcionários e eleitos. Já o ano passado se criticou e pediu para acabar, este ano insiste-se no mesmo. Parece que esta crítica vem daquelas pessoas que tudo querem que acabe em Alpiarça, porque eles nem são de cá e quando está frio rumam a sul. Se é para acabar acabe-se também é mais uma coisa que acaba em Alpiarça, assim como tantas outras. 
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 CRITICAS À FESTA DE NATAL DA CÂMARA: os “ jantar...":

2 comentários:

Anónimo disse...

Por favor, tenham vergonha e tapem a cara quando vêm para a imprensa ditar sentenças para o vulgar cidadão.
E tenho eu de trabalhar meio ano para os impostos??!

Anónimo disse...

A funcionária pública que trabalhou 100 dias em 7 anos


Não minto, veio no jornal. Uma funcionária do Hospital de S. João trabalhou 101 dias nos últimos 7 anos. Como é que esta "assistente operacional" conseguiu tamanha proeza? Através de sucessivas baixas médicas. Entre 2005 e 2012, a senhora esteve 2211 dias com baixa médica. Estes 2211 dias de pausa foram intercalados, ora essa, por períodos de férias e por curtos períodos de trabalho. E agora reparem no pormenor: na maioria das vezes, estes "períodos de trabalho" não superaram as 24 horas. Ou seja, a senhora está de baixa, aparece um dia e volta à baixa no dia seguinte. Não, não é uma rábula dos Gatos Fedorentos, é um facto. Ora, só há aqui duas hipóteses: ou estamos perante alguém que merece já a pensão de invalidez, coitadinha, ou estamos perante alguém que está a gozar com a cara de toda a gente. Se a verdade recair sobre a segunda hipótese, estaremos perante um caso que eleva à comédia uma prática típica da pátria: as férias garantidas pelo atestado médico. E, neste ponto, convém frisar que a fraude não será apenas da funcionária, mas também do médico amiguinho.

Há uns tempos, a Administração suspeitava de fraude e pensava em apresentar uma queixa-crime contra a funcionária. Queixa-crime? Por que razão a Administração do S. João não faz uma coisa mais simples, como, por exemplo, um processo de despedimento? Ou será que os "direitos adquiridos" também protegem uma pessoa que trabalha 100 dias em 7 anos?
«Expesso PT»