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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Nada como meter os jovens a trabalhar

Naturalmente que estas medidas poderiam resolver a situação dos moradores da "baixa" junto a estes bares.
E então o sossego dos moradores junto ao largo da feira,caso estes baristas fossem atirados para lá?
Já não basta o "degredo" que estes moradores passam por altura da feira da Alpiagra, motoqueiros e outras festas....quanto mais agora estas "festas baristas" todos os dias.
Haverá certamente outras soluções.
Uma delas seria meter estes jovens todos a trabalhar em vez de andarem por aqui a estragar a saúde com "shots" e outras porcarias e fechar todos os bares pelas 23/24 horas e o problema estava resolvido.
Mas teria de ser uma medida a nível nacional!
Senão os nossos jovens seriam como as pombinhas da Catrina: saltavam rápidamente para outro lado que estivesse aberto.
Esta seria talvez a medida mais acertada e que traria vantagens para todos.
Estes hábitos estão implantados em muitos países e lugares europeus considerados civilizados.
A vida não é só dos mais novos.
Os mais velhos também têm direito à sua vida e ao seu descanso.

Um jovem de meia idade

Saiba mais em: Os problemas acabavam se a Câmara cedesse algum espaço para uma "Zona de Bares" no recinto da Feira

4 comentários:

jovem de tenra idade disse...

Que opinião mais antiquada e descabida!
Já não estamos no século 19, há medidas que se podem tomar que podem resolvem o problema sem prejudicar nenhuma das partes.
A lei é clara e se os bares não têm isolamento a fim de diminuir o ruido externo para niveis aceitáveis a solução é cumprir a lei, ou seja, aplicar a respectiva coima as vezes que forem precisas.

Já lá vai o tempo do "cortar o mal pela raiz", o bem de uns nem sempre é o bem de todos!

Anónimo disse...

As opiniões, são isso mesmo: OPINIÕES e, cada um terá a sua. Em democracia como mandam as regras, as opiniões respeitam-se, embora não seja exigido que se cumpram ou se concorde com elas.
Mas o que este Jovem de Meia Idade diz, tem a sua razão de ser. Uns concordarão outros não mas, a vida é assim mesmo. Cada um sentirá o problema à sua maneira. E não terei qualquer dúvida em afirmar (porque também já passei por isso) de que aquilo que um jovem pensa hoje relativamente ao caso em discussão,daqui a uns anos quando a irreverência e energia da juventude passar, irá ter uma visão da vida,do mundo e das coisas muito diferente.

Por isso, vamos lá ser tolerantes e arranjar a melhor solução para todos.


Um avô

Anónimo disse...

O problema dos bares não surge normalmente do barulho do interior dos mesmos.
Acredito até que uma grande parte cumpre a lei no que toca aos decibéis máximos permitidos.
O maior problema surge à saída dos bares...
Clientes alcoolizados têm tendência a fazer barulho, gritar, ou mesmo conversar num tom que o silêncio da noite amplia.
Ora, na zona da Feira, quem sai, se ficar a conversar dificilmente incomoda os moradores.
Quanto muito, haverá o ladrar dos cães que cada um tem e que estão nos quintais.
Mas isso já acontece actualmente quando os animais pressentem algo anormal.
E, sinceramente não estou a ver alguém sair dum bar e ir colar-se às casas das redondezas.
Ou ficam a conversar à porta do(s) bar(es) ou pegam nos seus carros e motos e partem para "outra".
Claro que o comentador pensa que Alpiarça ainda vive nos anos 60 e que tudo se resume a trabalho.
Quantos desses jovens não trabalham no duro, (alguns tanto ou mais do que os trabalhadores dessa época) e extravasam o stress do dia-a-dia bebendo um "copo"?
A realidade é que isso não vai acabar. Passa-se o mesmo em Espanha, França ou qualquer outro País dito civilizado.
O que há a fazer é adaptar-nos aos novos tempos, e se possível da melhor maneira.
Procurar se possível acordos consensuais e que prejudiquem o menor número de pessoas, ou a situação óptima: ninguém!

Anónimo disse...

Ó jovem de tenra idade, então o problema resolve-se com coimas?
Pois, quando se é muito novo não se pensa.
Quanto ao não estarmos no século XIX (é assim que se escreve) também já tinha dado por isso. No século XIX este barulho já tinha sido resolvido à paulada há muito tempo!
Aliás,também nessa altura se tomavam outras bebidas bem regionais nas tabernas e botequins e nem sequer eram conhecidos os devastadores "shots" hoje tão ao gosto de certos jovens.

Enfim, culturas diferentes.