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sábado, 1 de maio de 2010

Membros maçons tiveram um papel relevante na ajuda aos escravos

Infelizmente a "pureza" da organização parece que não corresponde à prática dos seus membros.

Todas as organizações políticas ou religiosas nascem com ideais nobres mas ao longo dos tempos os ideais são adulterados para servir membros "mais iguais que outros".

Ao que sei, a maçonaria teve um nobre comportamento por exemplo na abolição da escravatura nos EUA.

Membros maçons tiveram um papel relevante na ajuda aos escravos.

Com o cristianismo ou o comunismo (socialismo) também foi assim. Nascidas como doutrinas revolucionárias e enraizadas nas lutas das classes mais pobres contra a opressão, ao longo dos tempos com a ascensão de pessoas endinheiradas e de carácter duvidoso foram mudando as estruturas, chegando depois a situações como a Inquisição ou o terror totalitário de Staline ou Mao Tsé Tung.

Na minha opinião os maçons não fugiram a essa regra.

Se em ditadura foram importantes no combate à mesma, actualmente pretendem dominar tudo e todos e usar o grupo para benefício próprio.

Em democracia, que os seus membros dizem defender, é no mínimo estranho que as decisões internas tomadas sejam secretas.

Como cidadão livre e não enfeudado a qualquer partido, não acredito que por exemplo na atribuição de um emprego público um maçon não tenha preferência sobre alguém mais qualificado. Basta que o orgão decisor seja ligado à maçonaria.

Ou, num concurso público de fornecimento de bens ao Estado, entre uma proposta de uma empresa liderada por um "não maçon" ou por uma liderada por um "irmão" que a 2ª não vença o concurso.

Ou na justiça, a decisão de um juiz maçon (que é sabido que existem muitos) no julgamento de um membro certamente não irá aplicar a justiça em toda a sua plenitude contra um membro da organização.

Peço desculpa, mas como cidadão livre não admito essa noção deturpada de liberdade.

Tenho dúvidas que muitos dos concursos públicos que movimentaram milhões não teriam outro resultado (com menos gastos para todos nós) se não fosse a actuação como grupo organizado e secreto.

Estamos no século XXI, em democracia (segundo dizem) e não concebo que ainda existam organizações secretas, com rituais secretos, e com objectivos que não são claros. Em democracia exige-se transparência e organizações claras.

De um leitor

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