É elementar que Sónia Sanfona, pelo cargo politico que ocupa - Governadora Civil de Santarém; por ser militante socialista nunca participaria oficialmente com a sua presença no projecto “Limpar Alpiarça”.
Optou por estar presente noutros locais do distrito com outros interesses, onde politicamente se justificava a sua presença
Não é por acaso que participou directamente no concelho vizinho para depois estar presente no Aterro da Resitejo/Eco Parque do Relvão na Carregueira/Chamusca.
A acompanhá-la esteve o Coordenador Distrital Mário Reis do “Limpar Portugal” para que pudesse haver uma maior sensibilização pelas medidas tomadas pelo movimento cívico como pelos fins políticos a atingir.
Afinal todos estes actos e seus alvos são meramente políticos porque a política e os políticos precisam de exercer o cargo com toda a influência. Sem política e políticos o sistema não funciona.
Se até o Presidente da Republica apoiou este projecto para seguidamente o governo elogiar a iniciativa, Sónia Sanfona teria que representar o mesmo governo a que pertence e consequentemente por sintonia de objectivos não deveria juntar-se à “comissão” da sua terra.
As divergência politicas contam muito para a presença da governadora que já demonstrou querer distanciar-se oficialmente do executivo alpiarcense e dificilmente haverá alguma sintonia nos laços de ajuda que contribuam para um melhor desenvolvimento local.
Na politica, Sónia Sanfona também já demonstrou que quer andar de cabeça erguida e politicamente não se acobarda sendo capaz de confrontar os oposicionistas mas incapaz de oferecer aos outros aquilo que eles precisam. Na sua óptica politica quem precisa é quem deve pedir.
A falta de consenso que continua a existir em Alpiarça entre as duas principais forças politicas dificilmente fará avançar qualquer acordo com a governadora excepto numa possível hipotética presença de algum ilustre que “obrigará” assim Sónia Sanfona a ter que “quebrar” o protocolo.
O seu feitio e a sua coragem, admirado por muitos simpatizantes locais foi bem vincado quando da sua primeira declaração, na qualidade de candidata à Câmara, disse: «que nunca faria parte de um elenco em que fosse minoritária». Uma mensagem que algumas pessoas teimam em ter dificuldade de digerir.
Como não foi pedida a sua participação contributiva, mesmo a título pessoal para participar presencialmente no “Limpar Alpiarça” pura e simplesmente a governadora ignorou tudo e todos.
Optou por estar presente noutros locais do distrito com outros interesses, onde politicamente se justificava a sua presença
Não é por acaso que participou directamente no concelho vizinho para depois estar presente no Aterro da Resitejo/Eco Parque do Relvão na Carregueira/Chamusca.
A acompanhá-la esteve o Coordenador Distrital Mário Reis do “Limpar Portugal” para que pudesse haver uma maior sensibilização pelas medidas tomadas pelo movimento cívico como pelos fins políticos a atingir.
Afinal todos estes actos e seus alvos são meramente políticos porque a política e os políticos precisam de exercer o cargo com toda a influência. Sem política e políticos o sistema não funciona.
Se até o Presidente da Republica apoiou este projecto para seguidamente o governo elogiar a iniciativa, Sónia Sanfona teria que representar o mesmo governo a que pertence e consequentemente por sintonia de objectivos não deveria juntar-se à “comissão” da sua terra.
As divergência politicas contam muito para a presença da governadora que já demonstrou querer distanciar-se oficialmente do executivo alpiarcense e dificilmente haverá alguma sintonia nos laços de ajuda que contribuam para um melhor desenvolvimento local.
Na politica, Sónia Sanfona também já demonstrou que quer andar de cabeça erguida e politicamente não se acobarda sendo capaz de confrontar os oposicionistas mas incapaz de oferecer aos outros aquilo que eles precisam. Na sua óptica politica quem precisa é quem deve pedir.
A falta de consenso que continua a existir em Alpiarça entre as duas principais forças politicas dificilmente fará avançar qualquer acordo com a governadora excepto numa possível hipotética presença de algum ilustre que “obrigará” assim Sónia Sanfona a ter que “quebrar” o protocolo.
O seu feitio e a sua coragem, admirado por muitos simpatizantes locais foi bem vincado quando da sua primeira declaração, na qualidade de candidata à Câmara, disse: «que nunca faria parte de um elenco em que fosse minoritária». Uma mensagem que algumas pessoas teimam em ter dificuldade de digerir.
Como não foi pedida a sua participação contributiva, mesmo a título pessoal para participar presencialmente no “Limpar Alpiarça” pura e simplesmente a governadora ignorou tudo e todos.
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