Nada como andar com uma fita métrica dentro do bolso para enganar as autoridades.

Uma mãe vai levar uma menina a escola num carro comercial de dois lugares. Ao chegar ao local a mãe pára o carro. Quando a menina sai, chega um soldado da GNR da «Escola Segura» e diz : «Bom dia onde é que está a cadeira da miúda?» A mãe responde ela não tem que usar pois já tem um 1.50m e 48 quilos. O GNR diz «mas como é que ela tem 1.50m se eu tenho 1.67m e é só mais um palmo?» A mãe afirma que tem 1.50m porque na última consulta no Centro de Saúde foi a enfermeira que disse e que lhe tirou a medida. Então a GNR reafirma: «Não acredito e pede à mãe que lhe mostre o bilhete de identidade». A mãe diz que não tem o documento pedido mas apenas uma certidão do nascimento. O GNR diz então «mostre-me a certidão para eu ver a altura dela». A mãe diz não ter o documento na sua posse. O agente da autoridade diz em tom de tolerância que «vai começar a trazer uma fita métrica para medir a crianças». Os argumentos continuaram concluindo eu que a segurança está a ser levada a efeito nas devidas condições como o cumprimento da lei, mas alguns encarregados de educação tem dificuldade em aceitar as regras impostas, apresentando como argumentos apenas «desculpas esfarrapadas».
Situações destas são normais junto da escola e contra factos não há argumentos porque quanto à segurança estamos bem entregues e estão bem vigiadas as crianças que frequentam o estabelecimento de ensino escolar.
Um leitor