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quarta-feira, 3 de março de 2010

Câmara e Fundação não se entendem mas os funcionários não deixam de receber vencimentos principescos.

A Câmara ainda não se entendeu com a Fundação quanto ao «projecto da pobreza» mas entretanto os funcionários continuam a receber vencimentos acima da média.
A Fundação José Relvas continua a teimar que quer levar por diante o seu projecto de luta contra a pobreza para desenvolver em três anos.
Dos 525 mil euros, (valor do projecto) 363 mil são para o pagamento de… 4 técnicos (80% do bolo).
Existe um desentendimento entra as duas entidades mas segundo consta os ordenados principescos continuam a ser pagos mensalmente aos chamados “técnicos”.
Pela demora da conclusão, ainda se gastam verbas de uma outra qualquer conta da Fundação e, a ser aprovado o projecto, quando o dinheiro chegar será para repor o que foi gasto não havendo assim quase dinheiro nenhum para levar a efeito o projecto contra a pobreza, já que dos 525 mil euros, 363 foram para pagamentos de vencimentos.
Todo este desentendimento e incertezas porque a fundação é dirigida pela mulher do ex-presidente da Câmara de Alpiarça, actual presidente da Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, Joaquim Rosa do Céu, que enquanto coordenador distrital do PS para as autárquicas esteve envolvido na escolha de Joaquim Garrido para cabeça de lista do partido na Chamusca e o conselho de administração da instituição é presidido por Manuel Miranda do Céu, pai de Joaquim Rosa do Céu, e dele faz parte também Joaquim Garrido, que é empresário no concelho”.
Um embaraço que vai ser difícil de resolver a contento das duas partes.
J.A.

1 comentário:

Anónimo disse...

É uma VERGONHA. São os velhotes e velhotas que andam a pagar ordenados principescos a quem neste momento não tem nada que fazer, só porque é preciso pagar favores da Campanha Eleitoral.

Isto é um Escandalo que deveria ser denunciado nos Jornais Nacionais