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segunda-feira, 8 de março de 2010

Ajudem mais e critiquem menos

Não sou nem vivo nessa vossa exima terra, que tantos valores têm dado ao mundo.
Mas uma coisa é certa. Sou humano e sensível ás questões que me rodeiam.
Não estarão esses comentaristas a exagerar nas críticas a esse ou esses seres humanos, que tentam tirar o sustento de algo que outros repudiam, lhes sobram, ou renovam para ter algo mais moderno em casa?
Já pararam pensar se esses seres humanos tem todos os dias pão e leite para o pequeno-almoço? Batata, feijão, azeite e carne para o almoço e jantar? Se sobra algum para pagar a conta da luz e da água?
Ninguém é pobre ou miserável por querer, a não ser que não seja normal.
Parem um pouquinho para pensar. Façam uma análise de auto-consciência. Já alguma vez pensaram que essas pessoa podem necessitar mais de ajuda que de criticas?
De um leitor

2 comentários:

Anónimo disse...

A questão aqui, caro leitor, não me parece que seja a sobrevivência de todos mas sim, de alguns(algum).
Porque é que uns não podem recolher o que outros deitam fora, e outros já podem?
Mas há aqui uma questão que ainda não percebi que é a seguinte:
Em tempos (antes de o terem proíbido) o tal senhor do "vale do rato" recolhia nas nossas casas(e não só) sempre que lhe era pedido, todo o material que não queríamos e nunca o vi retirar dos contentores sacos do lixo com sabe-se lá o quê.Apenas retirava o material que lhe interessava como ferro, madeira, electrodomécticos etc...
Agora este sucateiro, sempre que o vejo perto dos contentores (e já o vi várias vezes) é a retirar os sacos do lixo que estão dentro dos contentores (que normalmente comtêm restos de comida etc...) como nos da instituíção.
Não acham uma grande vergonha e uma grande falta de higiene?
Por exemplo:o que retirará ele dos sacos da instituíção?Fraldas dos idosos?
P.A.E

Anónimo disse...

Estou de acordo com este comentador.
Muitas vezes isto não é necessidade. É vício.
É de facto uma vergonha nos tempos que correm, alguém que até tem uma conta bancária desafogada,andar a revolver os contentores do lixo e, ao que parece, ninguém sabe para que efeito.
Portanto, nestes casos, alguém com autoridade tem de intervir para acabar com estes abusos e precaver a saúde pública.

Um leitor