Se fosse alguém com funções ligadas à Justiça e com este caso concreto entre mãos, faria algum sentido pronunciar-me. Assim, como é óbvio, não poderei falar de assuntos que estão em segredo de justiça.Mas, sempre lhe digo que, face à brandura dos nossos agentes de segurança, por formação e imposição da própria Lei, não vejo um cidadão de maior ou menor idade, ser maltratado por qualquer destes agentes. A menos que os delinquentes, armados ao pingarelho ameacem, ofendam e faltem ao respeito a quem tem por missão fazer respeitar a Lei e a ordem num Estado de Direito.
Sabemos por experiência própria que o cidadão comum, honesto e respeitador, é roubado e achincalhado, ofendido na sua honra e dignidade por estes energúmenos, sem que posteriormente se faça justiça. E isto acima de tudo, é que nos deve preocupar.
Seria no mínimo caricato que as próprias autoridades não reagissem às ofensas destes pelintras malfeitores que fazem o que entendem e dizem o que querem, dando a entender até não ter medo nem respeito por ninguém, incluindo as autoridades. Que respeito podem ter por alguém quando eles mesmos desobedecem e batem nos próprios pais?
A brandura e as limitações de autoridade impostas às forças que têm a obrigação de fazer respeitar a lei, poderão ter contribuído juntamente com outros factores, para este clima de insegurança e injustiça que hoje vivemos neste país, outrora de brandos costumes.
Não haveria tanta papelada acumulada nos tribunais, arrastando-se durante anos, com casos claros de rápida resolução. A justiça seria mais célere. E os casos prescritos diminuiriam acentuadamente.
É altura de pensarmos também nos direitos dos ofendidos.
Por: J. Santos
Sabemos por experiência própria que o cidadão comum, honesto e respeitador, é roubado e achincalhado, ofendido na sua honra e dignidade por estes energúmenos, sem que posteriormente se faça justiça. E isto acima de tudo, é que nos deve preocupar.
Seria no mínimo caricato que as próprias autoridades não reagissem às ofensas destes pelintras malfeitores que fazem o que entendem e dizem o que querem, dando a entender até não ter medo nem respeito por ninguém, incluindo as autoridades. Que respeito podem ter por alguém quando eles mesmos desobedecem e batem nos próprios pais?
A brandura e as limitações de autoridade impostas às forças que têm a obrigação de fazer respeitar a lei, poderão ter contribuído juntamente com outros factores, para este clima de insegurança e injustiça que hoje vivemos neste país, outrora de brandos costumes.
Não haveria tanta papelada acumulada nos tribunais, arrastando-se durante anos, com casos claros de rápida resolução. A justiça seria mais célere. E os casos prescritos diminuiriam acentuadamente.
É altura de pensarmos também nos direitos dos ofendidos.
Por: J. Santos
Para mais detalhes, consultar: Caprichos dos tempos e das mentalidades
6 comentários:
Temos aqui um artigo de opinião e peras.
Assim com verdade e frontalidade é que devem ser ditas as coisas. As mentiras e as meias verdades não servem a ninguém.
O autor retrata aqui, infelizmente, a nossa Sociedade que se diz democrática.
Subscrevo inteiramente o que aqui foi escrito.
Parabéns pela coragem e frontalidade.
As verdades devem ser ditas, doa a quem doer.
É altura de os políticos verem com olhos de ver o que está a contecer com este país, relativamente à desordem reinante nas barbas de um Estado de Direito no qual os cidadãos cumpridores ainda confiam e esperam eficácia.
Não posso acreditar que só os malfeitores tenham direitos.
Leitor atento
Concordo inteiramente com o Sr. J. Santos e com o anónimo seguinte.As leis teem de mudar e aos policias tem de ser dado mais poder de actuação.
O meu apoio à GNR e à PSP
Falta saber se são os policias que tem razão ou se os plicias em vez de fazerem o papel que lhes compete, ser autoridade, querem é ser sindicalistas para mandarem no governo e imporem condições, quando na verdade antes de serem policias já sabiam as regras do jogo.
Isto anda é tudo de pernas para o ar. Se houvesse autoridade, cada "macaco estava no seu galho". Assim todos querem e ninguem que ser mandado.
Conclusão: o erro está no sistema
O problema está é que há falta de autoridade. UIm mal da democracia. Houvesse autoridade e veríamos se haveria respeito ou não, quer por parte dos policias quer por parte dos malandros. Mas como vivemos em democracia, tudo é possivel e tudo é mermitido.
Deus nos valha cair nas mãos desta gente
Isto está bom é para os vigaristas e outros do género. Eis um exemplo: Armando Vara está acusado de ter recebido um suborno de 200 mil euros mesmo ganhando um vencimento mensal de 34 mil euros. Pede a suspensão do cargo para prestar contas à justiça. Sua Excelência continua a receber mensalmente o seu vencimento.
E os outros é que são os “maus da fita”?....
Dantes os polícias andavam de bico calado e cumpriam a sua missão. Hoje, levantam o bico e desempenham mal a sua profissão. Batem nos supostos malfeitores, sobrepondo-se à Justiça e exigem tudo e mais alguma coisa.
Esquecem-se os polícias de que o seu papel é cumprir a lei e faze-la cumprir.
Quando concorrem a policias aceitam todas as regras do jogo que conhecem antes do inicio, mas quando lá estão exigem tudo e mais alguma coisa; até vencimentos e regalias de ministros.
Andassem de bico calado e cumprissem a sua missão é que faziam bem.
Mas a culpa disto tudo não é dos polícias e dos malfeitores. É culpa do Governo Socialista que permitiu haver sindicatos na polícia. Os sindicatos da Policia é tão positivo que até vale bater noutros polícias que participam nas manifestações
Imaginem estarmos em guerra e a tropa ter um sindicato a dizer que ninguém vai para a guerra.
Era o fim da macacada.
O que faz falta e como disse o comentarista anterior é AUTORIDADE e que cada macaco esteja no seu galho
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