Tudo serve para baixo arremesso político. Mas as obras da Casa dos Patudos não foram adjudicadas pela Drª Vanda, que por sua vez tinha obtido a aprovação de um projecto?
Se assim foi, e se não foi mera propaganda, o empreiteiro terá acordado uma forma de pagamento e será conhecedor dos meandros do financiamento.
Existe alguma assinatura do actual executivo no contrato de empreitada?
Todos sabemos a "dificuldade" que o poder central tem para transferir verbas, e neste caso resta esperar.
Das duas três... ou a comentarista lança achas para a fogueira apenas por má fé.
Ou o empreiteiro terá que aguardar a transferência de verbas do poder central de acordo com o acordado.
Ou então, terá de questionar quem contratou a empreitada e qual o plano de tesouraria (se é...) que existia para fazer face a TODOS os futuros pagamentos.
A propósito, e uma vez que o/a comentarista parece tão bem informado: a empreitada foi adjudicada por concurso publico, ou pela "nova moda" de adjudicação directa? Já agora, qual o critério utilizado para escolher esta empresa?
Não me cabe defender os actuais eleitos (nem sou CDU), mas como sempre me regi por valores, acho estranho que queiram exigir a um executivo que estará a arrumar a casa, aquilo que não exigiram durante 12 anos: transparência, democracia, trabalho feito.
Deixem os homens arrumar a casa e depois falem.
(Lembro só, que mesmo em multinacionais há sempre um período de "graça" e adaptação)
Se assim foi, e se não foi mera propaganda, o empreiteiro terá acordado uma forma de pagamento e será conhecedor dos meandros do financiamento.
Existe alguma assinatura do actual executivo no contrato de empreitada?
Todos sabemos a "dificuldade" que o poder central tem para transferir verbas, e neste caso resta esperar.
Das duas três... ou a comentarista lança achas para a fogueira apenas por má fé.
Ou o empreiteiro terá que aguardar a transferência de verbas do poder central de acordo com o acordado.
Ou então, terá de questionar quem contratou a empreitada e qual o plano de tesouraria (se é...) que existia para fazer face a TODOS os futuros pagamentos.
A propósito, e uma vez que o/a comentarista parece tão bem informado: a empreitada foi adjudicada por concurso publico, ou pela "nova moda" de adjudicação directa? Já agora, qual o critério utilizado para escolher esta empresa?
Não me cabe defender os actuais eleitos (nem sou CDU), mas como sempre me regi por valores, acho estranho que queiram exigir a um executivo que estará a arrumar a casa, aquilo que não exigiram durante 12 anos: transparência, democracia, trabalho feito.
Deixem os homens arrumar a casa e depois falem.
(Lembro só, que mesmo em multinacionais há sempre um período de "graça" e adaptação)
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