O executivo da Câmara aprovou uma proposta por unanimidade para baixar os ordenados dos técnicos que a Fundação José Relvas pretende contratar para um projecto que esta entidade quer levar por diante e referente à pobreza.
Esta decisão foi aprovada na última reunião da Câmara e deve ter efeitos imediatos.
A proposta agora aprovada prevê ordenados na casa dos mil e oitocentos euros no máximo e não os quase dois mil e quinhentos que a administração da fundação teima em aplicar.
Se a decisão camarária não for adiante o que poderá surgir deste desentendimento é o projecto no valor aproximado de trezentos e setenta mil euros ser anulado.
Um problema que já vem do anterior executivo mas que ficou pendente, dado que a aprovação das verbas para aplicação na pobreza coincidiu com o período eleitoral.
Esta decisão foi aprovada na última reunião da Câmara e deve ter efeitos imediatos.
A proposta agora aprovada prevê ordenados na casa dos mil e oitocentos euros no máximo e não os quase dois mil e quinhentos que a administração da fundação teima em aplicar.
Se a decisão camarária não for adiante o que poderá surgir deste desentendimento é o projecto no valor aproximado de trezentos e setenta mil euros ser anulado.
Um problema que já vem do anterior executivo mas que ficou pendente, dado que a aprovação das verbas para aplicação na pobreza coincidiu com o período eleitoral.
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