Todas as Câmaras são devedoras a entidades institucionais. A Câmara de Alpiarça não foge à regra. É devedora à EDP, ADSE, Águas do Ribatejo. Para não serem devedoras deveriam ter as contas em dia, coisa difícil para as autarquias e muito mais para as pequenas com fracos recursos como é a caso da nossa Câmara.
A Câmara de Alpiarça é proprietária de um edifício (Rua Silvestre Bernardo Lima) onde se encontram alguns serviços públicos. Em tempos estava o mesmo edifício arrendado à EDP por determinada quantia.
A EDP não pagava a renda estipulada porque a Câmara não efectuava a tempo e horas o consumo da energia pública. Assim, quando da emissão da factura por parte da distribuidora de energia, ao valor em divida, era deduzido o valor da renda ficando sempre a Câmara devedora.
Quer a EDP, ADSE, Águas do Ribatejo e outras do género, prestam um serviço público. Dificilmente é suspenso a prestação de serviço porquanto prevalece a tolerância de quem presta o serviço por ser de utilização pública.
Até à ADSE (Assistência na Doença aos Servidores do Estado) muitas vezes debate-se com falta de fundos de tesouraria já que as autarquias não efectuam os pagamentos dentro dos prazos estipulados.
Se fossem divulgados os valores da divida alpiarcense para com a distribuidora de energia e outras entidades institucionais a população assustava-se com os respectivos valores.
Mas acabam sempre por pagar porque a isso são obrigadas. Ficam é sem poderes de decisão para com as entidades a que prestam os vários serviços. Resta-lhes a capacidade negociável para que tudo funcione.
Como sempre o consumidor é a vítima do sistema.
A Câmara de Alpiarça é proprietária de um edifício (Rua Silvestre Bernardo Lima) onde se encontram alguns serviços públicos. Em tempos estava o mesmo edifício arrendado à EDP por determinada quantia.
A EDP não pagava a renda estipulada porque a Câmara não efectuava a tempo e horas o consumo da energia pública. Assim, quando da emissão da factura por parte da distribuidora de energia, ao valor em divida, era deduzido o valor da renda ficando sempre a Câmara devedora.
Quer a EDP, ADSE, Águas do Ribatejo e outras do género, prestam um serviço público. Dificilmente é suspenso a prestação de serviço porquanto prevalece a tolerância de quem presta o serviço por ser de utilização pública.
Até à ADSE (Assistência na Doença aos Servidores do Estado) muitas vezes debate-se com falta de fundos de tesouraria já que as autarquias não efectuam os pagamentos dentro dos prazos estipulados.
Se fossem divulgados os valores da divida alpiarcense para com a distribuidora de energia e outras entidades institucionais a população assustava-se com os respectivos valores.
Mas acabam sempre por pagar porque a isso são obrigadas. Ficam é sem poderes de decisão para com as entidades a que prestam os vários serviços. Resta-lhes a capacidade negociável para que tudo funcione.
Como sempre o consumidor é a vítima do sistema.
1 comentário:
Mas os municípes devirião saber o valor das divídas :)
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