Tenho reparado que nestes últimos dias alguns leitores têm criticado o actual executivo e alguns assessores pelo facto de não aparecerem com a mesma frequência com que o faziam em tempo de eleições nos cafés, pastelarias e outros lugares públicos.
Muito sinceramente, estou-me nas tintas se eles aparecem ou não na rua ou nos cafés e pastelarias com a mesma regularidade de quando eram oposição.Certamente que, quando se assumem algumas responsabilidades somos, por circunstâncias várias, obrigados a mudar de hábitos. E nem vale a pena referir aqui quais as alterações sociais e até familiares que se dão a nível de hábitos e comportamentos que se operam nas pessoas que tomam sobre si grandes desafios e responsabilidades.
Só não compreende isso quem nunca teve esse peso nos seus ombros.O que me espantaria era naturalmente o contrário. Isto é, as pessoas continuarem com os mesmos hábitos e estilo de vida anteriores à sua mudança de responsabilidades.
Para mim mais importante do que aparecer nestes lugares públicos, é cumprir com as obrigações que lhes foram confiadas, com empenho dedicação e sentido de dever. Muitas vezes todo o tempo é pouco para organizar ideias. Definir estratégias. Pensar naquilo que está feito e no que há para fazer. Conhecer para poder decidir em consciência e conformidade legal.
Como se costuma dizer:" Quem conhece o barco é o barqueiro".
Como no futebol o que não falta são treinadores de bancada. Daí haver opiniões tão diversas sobre a postura que deve ou não seguir um autarca eleito ou assessor.
O importante, em meu entender, é que as pessoas nas quais confiámos e entregámos os destinos do nosso Município sejam honestas, dialogantes, estejam conscientes do seu trabalho e presentes nos lugares onde as suas responsabilidades públicas o exijam, fazendo o melhor que sabem e podem.
Por: Zé Munícipe
Muito sinceramente, estou-me nas tintas se eles aparecem ou não na rua ou nos cafés e pastelarias com a mesma regularidade de quando eram oposição.Certamente que, quando se assumem algumas responsabilidades somos, por circunstâncias várias, obrigados a mudar de hábitos. E nem vale a pena referir aqui quais as alterações sociais e até familiares que se dão a nível de hábitos e comportamentos que se operam nas pessoas que tomam sobre si grandes desafios e responsabilidades.
Só não compreende isso quem nunca teve esse peso nos seus ombros.O que me espantaria era naturalmente o contrário. Isto é, as pessoas continuarem com os mesmos hábitos e estilo de vida anteriores à sua mudança de responsabilidades.
Para mim mais importante do que aparecer nestes lugares públicos, é cumprir com as obrigações que lhes foram confiadas, com empenho dedicação e sentido de dever. Muitas vezes todo o tempo é pouco para organizar ideias. Definir estratégias. Pensar naquilo que está feito e no que há para fazer. Conhecer para poder decidir em consciência e conformidade legal.
Como se costuma dizer:" Quem conhece o barco é o barqueiro".
Como no futebol o que não falta são treinadores de bancada. Daí haver opiniões tão diversas sobre a postura que deve ou não seguir um autarca eleito ou assessor.
O importante, em meu entender, é que as pessoas nas quais confiámos e entregámos os destinos do nosso Município sejam honestas, dialogantes, estejam conscientes do seu trabalho e presentes nos lugares onde as suas responsabilidades públicas o exijam, fazendo o melhor que sabem e podem.
Por: Zé Munícipe
2 comentários:
Não vou aqui tecer qualquer comentário a este post.
Ele falará por si.
Aqueles que estão empenhados em trazer achas para a fogueira que eles próprios acenderam,com o intuito de chamuscar o novo executivo camarário que o façam, se tiverem coragem para isso.
Por mim, estou elucidado e ao mesmo tempo satisfeito por encontrar alguém, num modesto blogue local que pensa tão à frente da tal banalidade que não leva a lado nenhum.
Parabéns.
M. Ramos
Também sou da mesma opinião. Mudam as responsabilidades, mudam os hábitos.
O que interessa é que as pessoas em horas de expediente, sejam vistas nos lugares onde necessitamos delas.
O resto é só conversa fiada.
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