O senhor Antunes parece ser ainda daqueles portugueses "tesos". De rija têmpera e em vias de extinção.
Faz-me lembrar o meu falecido avô, muito vernáculo e pragmático que dizia que a palavra, para ele, teria mais valor que o "maldito" dinheiro.
Hoje, o maldito dinheiro compra a palavra e até consciências.
J. Fernandes
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