Não acredito que Daniel Oliveira,jornalista do Expresso e um dos elementos do programa "Eixo do Mal" que passa na SIC Notícias, e que sabemos que é simpatizante do BE, tenha especial antipatia por Sónia Sanfona, mas certo é que ele escreveu no Expresso e está escrito "Os partidos devem começar a ser punidos por pôr nas suas listas simples marionetas dispostas a tudo para manter o seu lugar. Por isso, os eleitores devem decorar este nome: Sónia Sanfona. Mas também o nome dos que cumpriram a sua função. A política é feita por pessoas. E elas não são todas iguais."
Também não tenho nenhuma antipatia pessoal pela dr.ª Sónia Sanfona, mas há muitos que a levaram a candidatar-se à câmara de Alpiarça e que diziam dela «cobras e lagartos» há 4 anos atrás nas reuniões daquele espécie de movimento maçónico Alpiarça é a Razão.
Deixo aqui um alerta e apelo mesmo à nossa candidata/deputada que averigue se é legal ou ao menos lícito andar a apresentar uma candidatura apoiada por um partido (PS) e por um movimento (Alpiarça é a Razão) que apesar de aparecer com símbolo não está juridicamente constituído.
Mais, há que reparar que a CDU se apresenta aos candidatos com o símbolo do PCP (foice e martelo) e com o símbolo de Os Verdes (girassol), porque assim manda a LEI.
A dr.ª Sónia é apoiada por um partido e por um pseudo-movimento ilegal e no boletim de voto só aparecerá o símbolo do PS.
Não seria lícito esperar que a dr.ª Sónia como jurista acabasse com esta ilegalidade e se apresentasse como candidata do PS?
Será que a CNE ou o STAPE estarão a par desta situação?
E se alguém os informar e a candidatura for considerada irregular.
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense"»
4 comentários:
Há mar e mar há ir e voltar!
O Alpiarça é a Razão também é assim, os seus elementos, entram saem, voltam a entrar, mas se perguntarmos quem são ninguém sabe ao certo.
Era bom que o dr. Édio Martins que já pertenceu a este movimento e que saiu por incompatibilidades com o Quim Rosa Céu, nos desse a sua opinião sobre a legalidade deste «movimento de cidadania».
Também se sabe que os candidatos do PS à câmara de Alpiarça foram escolhidos sem a que a Comissão Concelhia do Partido tenha sequer reunido. Ou seja o PS naquela lista não mete o bedelho, é uma lista escolhida «à la carte».
Que dirão os actuais militantes do PS que acusavam Rosa do Céu de querer impôr os seus candidatos à força?
É muito extranho que pessoas que não gostam do PS aparecem como candidatos à Camara e Assembleia Municipal !
Afinal a candidatura do Partido Socialista está a incomodadar muita gente.
Na verdade sente-se que grande parte da população alpiarcense reconhece que a candidatura do Partido Socialista é, mais uma vez, uma candidatura forte e ganhadora, com gente de passado e presente integros a quem a população de Alpiarça reconhece grande capacidade de trabalho na sua vida empresarial e particular e grande idoneidade moral e cívica para dirigir as suas autarquias e isto é que é importante realçar, o resto é conversa fiada, de quem não tem augumentos para apresentar ao eleitorado que desde 1997 confiou em homens e mulheres, com filiação e sem filiação partidária, mas que se apresenta sempre a eleições, unica e exclusivamente com o simbolo do PS, coisa que o Partido Comunista deixou de fazer à muitos anos, refugiando-se numa coligação com partidos que não se submetem ao sufrágio democrático dos votos.
O valor real desta candidatura é que, na realidade, tem gente que não pertence ao PS, nem navega nesta área política, o que é de realçar é que mesmo assim consegue discernir que nas eleições autárquicas o que conta são as pessoas e isso é muito mais importante que ter um cartão de militante, seja em que partido fôr.
Aqui, o importante são as pessoas que compôem as listas e essas é que fazem a diferença na hora de votar para Presidente da Câmara.Há muitos exemplos desses pelo distrito fora e em diferentes áreas políticas. Em Alpiarça também é assim. Não têm sido apenas os militantes do PS a elegerem a sua Câmara e a darem as vitórias desde 1997, são todos aquele que não querem voltar ao passado e que se revêm nas pessoas que têm protagonizado essa caminhada vitoriosa e assim continuará a acontecer, por muito que custe a alguns saudosistas.
As pessoas estão lembradadas do tipo de gestão que foi sendo seguida nas ocupações de terras e nas cooperativas e que levou ao seu completo desaparecimento. Esse tipo de gestão as pessoas de Alpiarça não querem que volte aos seus órgãos camarários e é isso que as sucessivas eleições autárquicas tem demonstrado. Ninguêm entende esta mordaça que querem pôr no movimento civico Alpiarça É a Razão, porque ele representa um leque muito alrgado da população de Alpiarça. Subalternizar o Movimento é achincalhar um número significativo de habitantes de Alpiarça, onde eu e muita gente se sente incluída.
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