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quarta-feira, 21 de maio de 2014

OPINIÃO: “Como nos vamos livrar deles (funcionários públicos)?

Por: Anabela Melão
Há qualquer coisinha má no ar irrespirável de Belém. Andava por lá já nos tempos do Américo e por lá continua com o Anibal. Aqui ficam algumas amostras dos efeitos que o gás alucinógeno saído das enferrujadas condutas do palacete ocupado pelo casal irreal provocaram nos dois "camaradas" confirmadas pelas respectivas declarações. 
Cavaco Silva: “Ontem, reparava no sorriso das vacas que estavam satisfeitíssimas, olhando para o pasto e verificando aquele que começava a ficar mais verdejante”. Américo Thomaz: “É uma terra [Manteigas] bem interessante, porque estando numa cova está a mais de 700 metros de altitude (...).” 

Cavaco Silva: “Como nos vamos livrar deles (funcionários públicos)? Reformá-los não resolve porque deixam de descontar para a CGA e diminui as receitas de IRS. Só resta esperar que acabem por morrer”. Américo Thomaz: “Comemora-se em todo o país a promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados (...)”


Cavaco Silva: “Quando, no dia 13 de Maio, surgiu a notícia de que finalmente a 7.ª avaliação (Troika) tinha sido mandada para trás das costas e que estava aberto o caminho para a extensão das maturidades, a minha mulher disse-me: 'Ó meu caro – ela [Maria Cavaco Silva] trata-me de outra forma – isto é com certeza influência de Nossa Senhora de Fátima, porque hoje é dia 13". Américo Thomaz: “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.”
Recolha feita pelo André Escórcio, a quem deixo a devida vénia. 

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