Uma piada que se costuma ouvir, mas que tem um grande fundo de verdade.
Se pensasse, saberia que é vedado fazer críticas ao PCP ("DÚVIDAS DE UM LEITOR: "como o PCP pode almejar em ...":). E as auto críticas ficam reservadas para quando se está perante um camarada que não goste de alguma atitude.
A coisa mais parecida com a autocrítica comunista é a confissão católica.
Perante um terceiro, alguém que tomou uma atitude que lhe pareceu correcta, vem anular a sua personalidade.
A submissão a "seres superiores"...
Na verdade o PSD é tão culpado como o PS, ou como o PCP do estado a que chegou o País.
Se os primeiros, porque estavam no poder, esbanjaram milhões e milhões que Portugal não tinha, os outros, fizeram exigências e pressões absurdas que eram incomportáveis financeiramente.
Os primeiros pela sua incompetência e porque não era o seu dinheiro que estava a rolar, permitiram que se multiplicassem organismos públicos, associações, fundações, e tudo o mais que custa milhares de milhões de euros que não temos.
Em 38 anos nunca se parou para pensar que não se podia gastar mais do que era gerado pela economia.
Interessava era ganhar eleições, e os problemas, como a sustentabilidade da Segurança Social, iam eternamente sendo adiados.
Ainda agora se assiste a cada presidente de junta, cada advogado a querer defender a sua querida Junta de Freguesia ou o seu tribunal de comarca contra o encerramento.
As justificações são as mais absurdas que se podem ouvir...
Se pensasse, saberia que é vedado fazer críticas ao PCP ("DÚVIDAS DE UM LEITOR: "como o PCP pode almejar em ...":). E as auto críticas ficam reservadas para quando se está perante um camarada que não goste de alguma atitude.
A coisa mais parecida com a autocrítica comunista é a confissão católica.
Perante um terceiro, alguém que tomou uma atitude que lhe pareceu correcta, vem anular a sua personalidade.
A submissão a "seres superiores"...
Na verdade o PSD é tão culpado como o PS, ou como o PCP do estado a que chegou o País.
Se os primeiros, porque estavam no poder, esbanjaram milhões e milhões que Portugal não tinha, os outros, fizeram exigências e pressões absurdas que eram incomportáveis financeiramente.
Os primeiros pela sua incompetência e porque não era o seu dinheiro que estava a rolar, permitiram que se multiplicassem organismos públicos, associações, fundações, e tudo o mais que custa milhares de milhões de euros que não temos.
Em 38 anos nunca se parou para pensar que não se podia gastar mais do que era gerado pela economia.
Interessava era ganhar eleições, e os problemas, como a sustentabilidade da Segurança Social, iam eternamente sendo adiados.
Ainda agora se assiste a cada presidente de junta, cada advogado a querer defender a sua querida Junta de Freguesia ou o seu tribunal de comarca contra o encerramento.
As justificações são as mais absurdas que se podem ouvir...
Na verdade o PSD é tão culpado como o PS, ou como o PCP do estado a que chegou o País.
Como se cada vila tivesse direito a ter um tribunal...
Ou no nosso caso, um pequeno concelho não pudesse extinguir a Junta de Freguesia e o trabalho passar a ser feito por um departamento da câmara, alocando para isso 3 ou 4 (dos muitos) funcionários que fazem parte do quadro camarário.
Para o cidadão, não haveria a mínima diferença, a não ser na poupança de meios.
No caso do estado social, é a mesma coisa. A saúde custa a cada português 850 euros ano!!!
(Se duvidam, basta dividir o orçamento do Ministério da Saúde: 8500 milhões por 10 milhões de portugueses).
Se levarmos em linha de conta que nem todos os 10 milhões necessitam de cuidados de saúde, ou quando precisam, são pequenos actos clínicos que custarão 50 ou 100 euros, pergunta-se se não há outra solução?
Em vez de filas intermináveis nos centros de saúde, não seria melhor que cada português tivesse um seguro de saúde que lhe permitisse ir ao médico que quer?
O Estado alocando 300 euros por cidadão não garantiria um melhor serviço, poupando anualmente 5500 milhões?
A quem não interessa isto?
No meu entender, só a um poderoso sector: o da saúde.
O lobby é poderoso e médicos, farmácias, etc... ditam as leis.
No campo da educação a mesma coisa.
O Estado deve garantir que todos os portugueses podem ter acesso a estudar.
Mas quando se assiste a jovens licenciados que não sabem minimamente escrever português, questiona-se se o dinheiro está a ser bem gasto, e se não estaremos a formar doutores de aviário.
Uma constituição "a caminho do socialismo" levou que se cometessem as maiores barbaridades em todos os campos.
Os antigos países soviéticos podiam ter muitos defeitos (que os tinham), mas admirava a exigência com que faziam as coisas, nomeadamente no campo do ensino, da cultura e da saúde.
Por cá adoptou-se tudo o que de pior havia lá fora, e agora estamos e estaremos a sofrer as consequências durante décadas.
jovens licenciados que não sabem minimamente escrever português, questiona-se se o dinheiro está a ser bem gasto, e se não estaremos a formar doutores de aviário.
Ou no nosso caso, um pequeno concelho não pudesse extinguir a Junta de Freguesia e o trabalho passar a ser feito por um departamento da câmara, alocando para isso 3 ou 4 (dos muitos) funcionários que fazem parte do quadro camarário.
Para o cidadão, não haveria a mínima diferença, a não ser na poupança de meios.
No caso do estado social, é a mesma coisa. A saúde custa a cada português 850 euros ano!!!
(Se duvidam, basta dividir o orçamento do Ministério da Saúde: 8500 milhões por 10 milhões de portugueses).
Se levarmos em linha de conta que nem todos os 10 milhões necessitam de cuidados de saúde, ou quando precisam, são pequenos actos clínicos que custarão 50 ou 100 euros, pergunta-se se não há outra solução?
Em vez de filas intermináveis nos centros de saúde, não seria melhor que cada português tivesse um seguro de saúde que lhe permitisse ir ao médico que quer?
A quem não interessa isto?
No meu entender, só a um poderoso sector: o da saúde.
O lobby é poderoso e médicos, farmácias, etc... ditam as leis.
No campo da educação a mesma coisa.
O Estado deve garantir que todos os portugueses podem ter acesso a estudar.
Mas quando se assiste a jovens licenciados que não sabem minimamente escrever português, questiona-se se o dinheiro está a ser bem gasto, e se não estaremos a formar doutores de aviário.
Uma constituição "a caminho do socialismo" levou que se cometessem as maiores barbaridades em todos os campos.
Os antigos países soviéticos podiam ter muitos defeitos (que os tinham), mas admirava a exigência com que faziam as coisas, nomeadamente no campo do ensino, da cultura e da saúde.
Por cá adoptou-se tudo o que de pior havia lá fora, e agora estamos e estaremos a sofrer as consequências durante décadas.
jovens licenciados que não sabem minimamente escrever português, questiona-se se o dinheiro está a ser bem gasto, e se não estaremos a formar doutores de aviário.
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