O Governo decidiu subir o valor mínimo e máximo a cobrar pelo IMI
mas poucas foram as autarquias que aplicaram o valor máximo e a maioria
optou por não mexer no imposto, noticia a TSF.
As contas tiveram por base as taxas publicadas no site das
Finanças e as definidas pelas autarquias para os imóveis avaliados
depois de 2004, explica a TSF, que adianta que este ano, cerca de metade
das 308 autarquias aplicou a taxa máxima de IMI, 0,4% do valor da
avaliação das Finanças.
A análise dos dados mostra que perto de 50 câmaras desceram a
taxa a cobrar aos proprietários, enquanto 80 municípios optaram por
subir, a maioria porque aplicava o valor mínimo que, de acordo com a
lei, subiu de 0,2 para 0,3%.
De acordo com a TSF, das 308 autarquias portuguesas, mais de metade decidiu manter a percentagem que cobra a quem tem casa.
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