O mais grave disto é que os lotes sejam vendidos apenas numa perspectiva financeira e não numa medição do investimento.
Nomeadamente o tipo de empresa e actividade, o número de empregos que se comprometem a criar, a previsão de IRC a arrecadar, etc...
A lei provavelmente não o permite, mas num cenário de grave crise, estes deveriam ser os factores que deviam ser analisados.
Ao concelho (a este ou a qualquer um) a receita imediata pode ser desvaforavel em relação a receitas futuras.
Ou seja, um lote pode ser vendido por 20 mil €, e a partir daí a empresa não gerar lucros e nunca mais o município receber um cêntimo.
Noutro caso, pode ser vendido por 5.000 € e todos os anos permitir arrecadar 5000€ de IRC o que no médio e longo prazo se revela muito mais produtivo para os cofres da câmara.
Noticia relacionada:Nomeadamente o tipo de empresa e actividade, o número de empregos que se comprometem a criar, a previsão de IRC a arrecadar, etc...
A lei provavelmente não o permite, mas num cenário de grave crise, estes deveriam ser os factores que deviam ser analisados.
Ao concelho (a este ou a qualquer um) a receita imediata pode ser desvaforavel em relação a receitas futuras.
Ou seja, um lote pode ser vendido por 20 mil €, e a partir daí a empresa não gerar lucros e nunca mais o município receber um cêntimo.
Noutro caso, pode ser vendido por 5.000 € e todos os anos permitir arrecadar 5000€ de IRC o que no médio e longo prazo se revela muito mais produtivo para os cofres da câmara.
"O LOTE PROMETIDO":
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