Foram anunciadas pelo governo mais medidas de austeridade a somar às que já estavam em execução.
A
justificação apresentada é o obsessivo cumprimento do défice, maldito
desígnio da nação que não poupa o honesto cidadão a ver a factura a
subir e o valor do vencimento a baixar.
Para ultrapassar este momento
difícil, esta austeridade assenta, como sabemos, num modelo imposto
pela troika, modelo punitivo pelo mau desempenho e erros do país...
perdão!, dos seus sucessivos dirigentes políticos. É um modelo copiado
de outros países, como o são outros modelos que nos querem impor, da
Educação à Saúde e à Segurança Interna.
Estamos perante uma dupla
punição severa do cidadão, julgado culpado do que não foi sequer
indiciado, pagando com o seu trabalho os sucessivos erros da governação.
Diga-se que já é tempo de punir criminal e civilmente os reais
culpados, por gestão danosa, seguindo - aí sim! - modelos exemplares,
como o da Islândia.
Se calhar estariam sentados na cadeira da justiça
alguns dos actuais actores políticos. Os tais que apregoam moral aos
cidadãos, num gesto hipócrita de quem não tem autoridade para isso.
Fonte:CM
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