A talho de foice, gostaria de saber quais são as receitas fiscais ou
outras (para além do consumo no comércio local) com a fixação de ciganos
romenos em Alpiarça. Será que alguém tem coragem de estudar o assunto. É
que nos últimos tempos não temos visto a fixação de mais ninguém para
além dos supracitados.
E para aqueles que têm ilusões de neste tempo
de crise, por via de isenções fiscais, trazer gente válida para Alpiarça,
experimentem efectivar então essas medidas e depois falamos.
Embora o
sonho seja importante, há que ter os pés na terra quando as
circunstâncias o exigem. Falar de barato não nos levará a lado algum.
O
processo (revolução) terá de ser mobilizador, objectivo e mais profundo
do que uma simples isenção de impostos (migalhas) a quem queira
fixar-se em Alpiarça ou qualquer outra parte do país.
A "Fábrica de
Papel" e a "Fábrica das Cenouras" apregoadas aos quatro ventos por
outros vendedores de sonhos, como empreendimentos capazes de dinamizar
Alpiarça, ilustram bem o presente raciocínio.
Portugal sempre foi
fértil em teóricos e fazedores de promessas. O que necessitamos é de
gente honesta, trabalhadora, com visão de futuro e conhecedora do
terreno.
Já nos estamos a cansar e a borrifar para os teóricos da
política que nos têm empobrecido. O que queremos são medidas práticas
que resolvam os nossos problemas.
O resto, o que eles dizem, é um blá blá só para ganhar uns trocos e entreter o pagode.
Tenho dito.Por: Almeirante
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