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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

LEITORES: "Cada vez a política se parece mais com o futebol"

 Esse artigo é a pura verdade (ler mais em: "O que os (des)governos após o 25 de Abril nos fize...")
 Falta dizer que as transferências de fundos de pensões da PT, CTT, CGD, Bancário aprofundou o buraco.
Esses milhões que entraram nos cofres do Estado, a médio prazo transformam-se na bancarrota da Segurança Social.
E porquê?
Os fundos de pensões privados, tinham, ou deveriam ter reservas matemáticas para garantir as pensões dos seus trabalhadores até ao limite da esperança de vida.
Se por acaso falhasse, a empresa seria chamada a reforçar a contribuição para o fundo.
Mas a principal razão da futura bancarrota da S.S. é que o dinheiro EXISTIA, e existindo gerava mais valias que capitalizavam os fundos.
Gastando o dinheiro para pagar dívidas, como fez o governo, não só não gera receitas, como ainda criou a obrigação à S.S. de pagar as pensões desses trabalhadores.
Essas pensões vão pesar no orçamento do Estado num valor astronómico. Só da banca privada calcula-se que seja superior a 500 milhões/ano, a CGD deverá ser um valor semelhante, e a PT e CTT não andará longe.
Mas o mais grave é que pelo menos no caso da banca, ou de alguns bancos, e dos CTT ficou a ideia de que essas empresas não deveriam ter os fundos devidamente provisionados.
Resultado: o Estado (todos nós) vamos ser chamados a pagar as reformas dos trabalhadores, e as empresas seguem "cantando e rindo"...
Cada vez a política se parece mais com o futebol.
Massas que votam no "clube" apenas por simpatia e não por racionalidade, e dirigentes que gastam o dinheiro de forma louca para que o seu "clube"(partido) ganhe.
Quem vier depois... que se lixe!
Noticia relacionada:
"O que os (des)governos após o 25 de Abril nos fize...":

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