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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Telheiro em fibrocimento da Escola José Relvas vai ser substituído

 A Câmara de Alpiarça já aprovou em sessão camarária a abertura do concurso da obra. O objectivo é que a obra se faça durante o mês de Agosto para não prejudicar o normal funcionamento da escola durante o ano lectivo. A autarquia também queria construir uma portaria, mas esta será uma obra para mais tarde uma vez que não houve acordo com o Governo.

8 comentários:

Anónimo disse...

convem referir que o telhado esteve imenso tempo para ser substituido e só agora veio autorizaçao do governo para ser substituido (pelo que eu ouvi). Demorou mas finalmente vao retirar aquela perigosidade dali. Só tenho pena que a Camara não tivesse avançado antes com a obra sabendo que o amianto é um material cancerigeno e andasse á espera da autorização do governo.
Mas como muitas outras coisas mais, já nem admira...

Anónimo disse...

O desprezo do PCP pelos outros

Quero manifestar a tristeza pela forma como o PCP tem aproveitado o trabalho da Comissão de Utentes de Alpiarça e Frade de Baixo.

No blogue do partido está escrito "Para além dos elementos da Comissão de Utentes, usaram da palavra diversos populares e ainda Mário Fernando Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, António Filipe, deputado do PCP, Francisco madeira Lopes em representação do PEV e Celestino Brasileiro, em representação da CDU."

Então os elementos da Comissão de Utentes não têm nome, só dizem o nome dos camaradas? Somos coisas ?

Vejam lá se corrigem o texto que antes do PCP, está a Comissão de Utentes e antes da Comissão de Utentes estão os próprios Utentes.

Obrigada.

Anónimo disse...

A antiga câmara sempre teve conhecimento da utilização de amianto nas construções da escola, escolhendo não fazer nada, por isso o problema não é de agora, no entanto tendo em conta que parte do telheiro estava já em ruínas e que a escola todos os anos faz obras onde faz a alteração de telhas, vidros e materiais que precisem de manutenção, talvez a direcção da própria escola devesse ter feito algo porque, afinal de contas aparecer nos jornais e falar de cursos profissionais não é tudo.

Anónimo disse...

a Direcção da Escola são uns contadores de histórias. Gostam de aparecer, dizerem que fazem, mas na realidade anda tudo ao deus dará. A Coelha está para a Escola como o Pereira está para a Câmara

Anónimo disse...

Já que se fala aqui da escola é de salientar que QUEM TEM OS ESCALÕES ATRIBUÍDOS PELA SEGURANÇA SOCIAL (B e C) TaEM DIREITO AO REEMBOLSO PELA ESCOLA e não como o João Florêncio andou a fazer o ano passado a não querer pagar (Subsidio escolar)

Atenção

Em caso de duvidas a Segurança Social presta toda a informação

Anónimo disse...

perguntem à Sra Diretora Isabel Coelho o que anda a ser feito na escola para os alunos do secundário serem cada vez menos e qualquer dia nem ensino seundário existe

Anónimo disse...

A Direcção da escola, governa à custa da pressão e da perseguição, dos favores pessoais de das intrigas, como se costuma dizer, dividir para governar a seu belo prazer, "vale tudo".
Melhorar a qualidade do ensino, não faz parte dos planos, tudo funciona de acordo com a cor politica e comem todos por tabela, os alunos, os funcionários e os professores, quem não é da cor têm problemas, tentam a todo o custo esconder cá para fora os podres e calar as vozes dos que não concordam com o esquema montado.

Anónimo disse...

Parece-nos de louvar o facto de finalmente se substituir os telhados de amianto da Escola José Relvas. Já não haverá dúvidas quanto à perigosidade do amianto e seus derivados para a saúde pública.
Aproveitando o ensejo e uma vez que existe a mesma perigosidade no bairro dos 46 fogos (zona do eucaliptal) logo alí ao lado, cujo projecto foi da responsabilidade da Câmara Municipal de Alpiarça no final da década de setenta, seria de toda a justiça resolver também aquele caso dos telhados de amianto, entretanto proíbidos por lei.
Será que ninguém viu a qualidade dos materiais empregues naquelas construções durante a avaliação geral do IMI (2012), para atribuir um coeficiente de "Qualidade e Conforto" (Cq) de 1,040 ao nível de uma moradia com todo o requinte e materiais de 1ª? É que a Lei permite uma flexibilidade razoável neste coeficiente, dando ao avaliador espaço para uma avaliação correcta.
Qual foi o critério do senhor eng. avaliador das finanças para chegar a esta conclusão?
A câmara não lhe forneceu os elementos necessários para uma avaliação justa deste bairro social de baixo custo? De "custos controlados" como diz a Lei.
Estão todos os 46 fogos do bairro a ser avaliados pelo critério legal de moradias de "custos controlados"?
Essa é a pergunta que deixamos a quem de direito e, naturalmente, ao avaliador responsável pelas reavaliações para fins meramente tributários,deste Bairro Social.

Francisco Mariano