E....? Se for para desabafar, e mandar umas "bocas" convido 2 ou 3
amigos, vamos beber uns copos e desabafamos o que nos vai na alma ( "Ninguém anda algemado a nenhuma força politica em ...":
).
Certamente é mais agradável!Se fosse católico ia confessar-me e o padre mandava-me rezar 2 Avé Marias e 3 Pais Nossos e viria aliviado.
Agora, se enterram milhares em "AgroAlpiarça", e outras entidades que há muito deveriam ter encerrado para que serve uma deslocação a uma Assembleia?
Quando uma Câmara que devia funcionar com metade do pessoal (e ainda sobrava) e cada partido que entra mete os seus à conta do erário público de que me serve a mim ou outro cidadão deslocar-me a uma assembleia para lavrar o meu protesto?
Quando se ajardina o Parque do Carril não para servir as populações locais mas para realizar um evento do MURPI à conta do orçamento camarário, de que me serve ir à A.M. apresentar a minha discordância?
Confesso que essa do MURPI foi ouvida nos mentideros locais, mas não me estranha que seja verdade.
O tempo o dirá se essa organização conotada com o PCP vem ou não fazer o seu piquenique a Alpiarça...
Cá estarei para analisar se me pregaram uma mentira, ou se a confirmação virá...
Sabe, há muito o "Toninho" dizia que no tempo da ditadura falávamos, éramos presos, mas éramos ouvidos.
Na dita democracia, pode berrar, escrever, mas "democraticamente" ninguém o ouve.
Por isso não quero apenas ser ouvido.
Quero ter alguém a representar-me e que olhe em primeiro lugar para o interesse geral dos cidadãos e não para o partidário e decida o que é correcto sem olhar a quem propõe.
Por favor, deixe-se de demagogias e de dar lições para as quais não está habilitado.
Não confunda audições com decisões!
2 comentários:
Eis as razões porque é necessário mudar a forma de fazer política em Portugal:
http://videos.sapo.pt/kzZH4Ua8qCjuDPNQkL9a
Pessoas fora dos partidos podem não resolver problemas destes, mas certamente que não se sentem obrigados a fazer favores aos caciques partidários.
Queria referir a propósito das "licenciaturas" do Sócrates e do Relvas que também gostaria que fossem investigadas as dos ex-dirigentes da CGTP.
Não é por nada, é que faz-me confusão que pessoas que têm actividade politico partidária intensa consigam arranjar tempo e capacidade para ao mesmo tempo tirar licenciaturas...
E todas têm em comum a rapidez com que são feitas.
É uma fezada de quem não acredita em super homens nem na kriptonite.
Excelente entrevista não há duvida e uma triste realidade que nos assombra ....
Mas ainda bem que há gente com tomates que carrega processos contra quem infringe a lei.
Esta recente polemica sobre a pseudónimo-licenciatura do Relvas revela duas coisas , primeiro que não e preciso ter um canudo para subir na vida , mas e preciso ser inteligente para o conseguir, mas também revela que a nossa classe política pauta-se por uma falta de ética assustadora
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