Esta empresa possivelmente é como muitas outras deste país que foi
formada através do do compadrio da política do governo de de Sócrates.
São estes senhores que vem muitas vezes numa de moral afirmando como detentores da verdade absoluta que criam riqueza!?
Criam exploração desenfreada de jovens licenciados e à suas custas poderem viver numa de empresários de meia tigela, ou seja, sem escrúpulos, numa de vaidade, da vida fácil, da cunha, melhor que no tempo da ditadura de Salazar!
Nós pagamos através da crise,com os ordenados de miséria, com os cortes na saúde, na educação, nas reformas miseráveis,no trabalho precário, com o desemprego,com o aumento da idade de reforma,com o empobrecimento dos trabalhadores, com as novas leis laborais a favorecer o patronato através dos despedimentos, como muitos outros pagaram das mais diversas formas para que este tipo de gente que não existe palavras para os classificar possam viver como ricos.Onde de facto nunca o foram!
Noticia relacionada Criam exploração desenfreada de jovens licenciados e à suas custas poderem viver numa de empresários de meia tigela, ou seja, sem escrúpulos, numa de vaidade, da vida fácil, da cunha, melhor que no tempo da ditadura de Salazar!
Nós pagamos através da crise,com os ordenados de miséria, com os cortes na saúde, na educação, nas reformas miseráveis,no trabalho precário, com o desemprego,com o aumento da idade de reforma,com o empobrecimento dos trabalhadores, com as novas leis laborais a favorecer o patronato através dos despedimentos, como muitos outros pagaram das mais diversas formas para que este tipo de gente que não existe palavras para os classificar possam viver como ricos.Onde de facto nunca o foram!
"Que necessidade tem um município de contratar uma...":
1 comentário:
Eça de Queirós, As Farpas, 1871
Em Portugal, compadrio e política existem, vivem e sobrevivem em uníssono. São duas das três partes de uma trindade que nos afunda nesta dura realidade a que chamam/chamamos crise. Tem de resto assim sido chamada desde há muito - dir-se-ia, desde sempre! Nós portugueses quase a trazemos no sangue. E aquelas duas (compadrio e política), em conjunto com a corrupção, são sinónimo da nossa realidade. Quase roçando o datismo. Numa saudosista realidade de marasmo e comodismo ao pecado (do) capital.
"...Nós estamos num estado comparável, somente, à grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento de caracteres, mesma decadência de espírito.
Nos livros estrangeiros, poderá.. vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se a par, a Grécia e Portugal..."
Enviar um comentário