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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Com o poder político instituído que temos, ninguém da plebe espere por melhores dias

 Tenho a sensação de que é necessário destruir TUDO, de molde a que não fique pedra sobre pedra, para depois reconstruir com outra visão, outra motivação, no espaço útil, como aconteceu com o terramoto de Lisboa de 1755, cujo protagonismo pertenceu ao Marquês de Pombal.
Com o poder político instituído que temos e o domínio asfixiante do capital, ninguém da plebe espere por melhores dias.
Faz falta a esta nova geração ler  Karl Marx e outros bons pensadores, para perceber a problemática que agora estamos a enfrentar. Os problemas de hoje são os problemas de há um ou dois séculos atrás, embora num outro ciclo e com outros contornos temporais e técnicos.
Prova que a história se pode repetir, embora com uma versão diferente e actores ligeiramente mais rodados.
No fundo, é a milenar luta de classes e desejo de domínio que começou na idade da pedra lascada.
Lutar e matar o chefe, significava ocupar o seu lugar e portanto dominar o clã e, ainda ficava com a mulher deste como troféu.
Ao que parece, mudámos pouco desde então.
Por: M. Ramos


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