Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro, afirmou que o corte nos subsídios de Natal e férias dos funcionários públicos é temporário, aplicando-se somente até 2014, mas alertou que a sua reposição pode não ser "automática".
"As decisões que constam do plano de orçamento de Estado que o Governo apresentou na Assembleia da República são medidas temporárias, para vigorar até 2014. Saber se pós-2014 nós poderemos retomar os mecanismos pré-existentes é ainda prematuro. A única coisa que direi é que julgo que as pessoas têm noção que isso não acontecerá de forma automática", afirmou Passos Coelho, que se encontra em Brasília, capital do Brasil, para um encontro com Dilma Rousseff.
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