Alpiarça, por razões não apuradas, foi “invadida” por famílias romenas (não confundir com outras nacionalidades) que vivem aos “magotes” como escreveu um comentarista.
Nada temos contra os romenos.
São pessoas iguais a nós que tem o mesmo direito de viver como nós.
Quer nós portugueses quer os romenos estamos inseridos na mesma comunidade – Europeia – que nos permite e dá direito à livre circulação.
É um direito que assiste aos romenos viverem em Alpiarça, ou noutra localidade qualquer como é um direito de um português viver na Roménia ou onde bem lhe apetecer.
No entanto existem diferenças abismais sócio-culturais entre o português e o romeno.
É que o emigrante português é honesto e reconhecido em todos os países europeus como «um óptimo trabalhador» o que me leva a citar que mais um vez um comentarista deste jornal quando afirma ser o emigrante português um «trabalhador que trabalha no duro» mas que nunca «viveu da ajuda dos outros» entenda-se da “pedincha”.
O que de comum existe entre emigrantes portugueses e romenos é que ambos não são desordeiros.
Existe, de uma outra forma, uma enorme diferença entre o “português” e o “Romeno”.
O primeiro é trabalhador e o segundo, por natureza, está-lhes no sangue” é um nómada, que gosta viver da “pedincha” e adora roubar para poder sobreviver.
E, aqui é que está o cerne da questão: o roubar:
E aqui está a razão do descontentamento dos alpiarcenses perante esta “praga” que inundou Alpiarça nos últimos tempos que não nos dá descanso nenhum e nos tirou a tranquilidade e pacatez a que estávamos habituados.
Porque estas dezenas de “grupelhos de malfeitores” que passou a viver em Alpiarça mais não são do que uma ”seita de salteadores”.
O suficiente para de uma só vez, numa só casa, fossem presos dezasseis malfeitores que andavam a assaltar e a roubar bens de portugueses para apenas dois serem libertados porque não foi nada provado na participação dos vários assaltos que os outros levaram a efeito.
Todos nos lembramos da aparato policial que houve recentemente em Alpiarça - noticiado por este jornal - quando da rusga feita aos romenos.
No entanto continuam a viver em Alpiarça e até fazem de Alpiarça um “Base de Acolhimento” para não dizer um “Centro Estratégico” para novos assaltos porque chegam a Alpiarça onde se mantém alguns dias para depois partirem e nunca mais os vermos.
Como felizmente, ou infelizmente, o cidadão só pode ser preso se provarem (as autoridades) que «fez alguma» este tipo de gente, que é astuto por natureza, tem todo o tempo possível e imaginário para planear o que lhes apetecer e ninguém os pode impedir, salvo, até ao dia em que forem apanhados com a “boca na botija”.
Enquanto não são, pela “calada” (caso do assalto levado a efeito no domingo na proximidade do PCP) vão fazendo o seu “trabalhinho” e tirando-nos a tranquilidade e pacatez.
Tenho dúvidas que algum alpiarcense esteja contra a presença de romenos em Alpiarça (mais um vez saliento os “romenos” e não outras nacionalidades) agora que estão fartos desta cambada de parasitas que vivem à custa da sua própria desgraça (pedincha) e que não tentam trabalhar porque não gostam de trabalhar disso não tenho dúvidas algumas e duvidas algumas não tenho que a maioria dos alpiarcenses estão desejosos de se verem livres deste tipo de gente que só vivem para roubar e pela calada visitarem a «casa do alheio» agravando-se quando os mesmos fazem de Alpiarça o seu “Quartel-General” o que já contribuiu para haver mais rusgas como passasse a ser normal vermos as forças policiais a fazerem “rusgas” aos locais onde este “contingente de malfeitores” residem para quando se pergunta aos proprietários que alugaram as casas aos romenos se «sentem felizes ou não tem vergonha daquilo a que assistem» recebemos como resposta um “encolher de ombros” ou a informação: «coitados pareciam tão boa gente e são uns desgraçados» para depois nos perguntarem «a agora que faço?».
Claro que os alpiarcenses não são racistas e muito menos separatistas porque compreendem e sabem muito bem o que é ser emigrante.
A diferença que existe é que é abismal: o emigrante português é «trabalhador e trabalha no duro» enquanto estes romenos vivem do gamanço para alguns comentaristas os defenderem quando sabem a “trabalheira” que tem dado às autoridades policiais, das prisões que já foram levadas a efeito em Alpiarça (e daquelas que brevemente ainda poderão vir a ser feitas) por causa deste tipo de gente. Depois comentam a criticam quem não defende a permanência dos romenos no nosso concelho.
A estes, convido-os a irem aos “Frades” e perguntarem aos residentes como ficam quando vêem os romenos ou quando estes andam a vaguear pela calada do dia.
Das dezenas de comentários publicados neste jornal, nenhum demonstra “racismo ou separatismo” o que bem mostram é a insatisfação que reina em Alpiarça e a insegurança que se vive porque nunca se sabe o que «segue dentro de momentos».
Para terminar, deixo parte de um comentário publicado:
«Todas as manhãs e vê-los a ir para Lisboa, andrajosos e com os magotes de filhos atrás, a pedir (que é outro dos negócios deles...a pedincha!), mas aos domingos andam bem vestidos que até parecem doutores, depois há outros que aproveitam para "palmarem" umas carteirinhas ao pessoal mais distraído, e ainda se gabam dos sucessos (leia-se carteiras gamadas), em cuja mestria lhes é incutida de pequenos...haveria muito mais a dizer...mas pronto».
Claro que a culpa não é de ninguém, é sempre dos outros.
Mas nós garantimos que existe culpados.
Os culpados são as entidades institucionais
Pelo contrário ainda os sustentam com dinheiro dos impostos dos cidadãos quando os deveriam obrigar a trabalhar caso contrário perderiam as ajudas quem tem.
Mas não.
Apenas quando são presos e condenados para seguidamente serem expulsos de Portugal
Bem perto de todos nós há uma classe de governantes que dificilmente se pronuncia sobre o que está a acontecer e muito menos nos dão qualquer informação ou opinião para sabermos o que eles (os políticos) pensam fazer sobre aquilo que a população teme.
E porque não o fazem?
Porque todos eles têm culpas no cartório.
Ficamos à espera que a nossa classe politica se pronuncie sobre o que tem sido escrito nos jornais, nos comentários, as detenções que tem sido levadas a efeitos, etc., etc.
Ficamos à espera que nos informem do que pensam ou pretendem fazer para sossegar as populações?
Tem duvidas?
Então fiquem com elas ou continuem sentados à espera que nunca serão esclarecidos.
Porquê?
Porque quem pode dizer e fazer alguma coisa mete a “cabeça debaixo da areia” (como a avestruz) e espera que passe a tempestade.
Enquanto espera pelos esclarecimentos/decisões das tais entidades institucionais, leia o que mais lhe interessar.
Basta carregar em:
Justiça incapaz de travar grupos nómadas do crime organizado; O "Modus operandi" e a sua ousadia e imagi nação para roubar; Para ver o "xenófobo" que sou, antes da entrada da Roménia para a CEE, tive a comer à mesa com a minha família um cigano Romeno; Romenos ciganos: não interessam a ninguém. Vivem de esquemas, de roubos, de parasitar os sistemas de segurança social ; E nem um tirito para o ar...nada! O suficiente para a "seita" ter tempo de limpar tudo ; Não se compare a "seita" que se instalou em Alpiarça com os emigrantes portugueses.
12 comentários:
Manuel De Oliveira Neves Não Lucena... Nada disso! Vão arranjar mais casas camarárias em bairros de quase 5 estrelas, subsidiá-los com quantias superiores a qualquer reforma de quem andou a dar o coiro ao manifesto, e despejar os desempregados que não podem pagar a renda,por razões evidentes!
(do Facebook)
Jose Lucena Pinto O presidente da Cãmara de Alpiarça, não é do PCP ? Então pessam responsabilidades a ele. Quantos alpiarcenses votaram PNR ? Então, amanhem-se
(do Facebook)
Elsa E Vítor Almeida Há boa maneira Portuguesa... os outros merecem, nós não!!!
(Facebook)
Marisa Domingos sempre fomos conhecidos por ser um povo muito hospitaleiro..
(do Facebook)
Em Alpiarça só votaram 15 pessoas no PNR. Apenas 1 em 300 pessoas se identifica com esse partido de extrema direita. Por isso está tudo dito e nem vale a pena insinuar que os alpiarcenses gostam de métodos extremistas. Mas temos que considerar que é +preciso fazer alguma coisa porque o problema não são os romenos. São os marginais romenos que andam por aí.
Quando estive a trabalhar em França, houve um portugues que assaltava pessoas. Também não gostaria de ser conotado com esse marginal só por ele ter nascido em Portugal, não é ?
E vivem cá romenos, que são pessoas honestas, trabalham, não pedincham, não vivem de subsidios. Se falarem com eles, também eles não gostam dos outros romenos que vivem de esquemas. Não vamos confundir as coisas.
Ao comentador das 17:18,
Evidentemente que não se pode julgar toda uma plantação por causa de uma erva daninha.
Quando Alpiarça tinha mais cidadãos ucranianos ninguém viu por causa dum roubo, generalizar a toda a comunidade.
NINGUÉM está contra os ciganos romenos que venham trabalhar e tentar melhorar as condições de vida.
Eu pelo menos estou é contra os que nos vêm parasitar.
Que não procuram emprego e que tal como outros que já cá tinhamos, fizeram do RSI,de esquemas e roubos a sua forma de vida.
Tal como disse noutro comentário, não precisamos de importar gente dessa.
Aliás, nesse campo Portugal poderia ser um País exportador e não importador...
Acho que a separação das águas já foi aqui feita por vários comentaristas e não vale a pena estar a baralhar as coisas.
Uma coisa é ter bons princípios e vir para Portugal para melhorar a vida trabalhando honestamente e, outra, é vir para Portugal para roubar e viver de expedientes lesivos dos interesses de quem cá nasceu, cresceu, trabalha e paga os seus impostos para que amanhã quando já não puder trabalhar alguém cuide dele.
Por isso trabalhou e fez os seus descontos, sabe-se lá a que custo, ao longo da sua vida.
Não confundamos as coisas.
Um leitor
"NINGUÉM está contra os ciganos romenos que venham trabalhar e tentar melhorar as condições de vida.
Eu pelo menos estou é contra os que nos vêm parasitar."
Achei graça a esta citação...eu nunca ví nenhum cigano romeno, também conhecidos por "parasitas que fazem filhos e mamam subsidios e RSI", cujos valores são que nós pagamos com o suor do nosso trabalho (descontados e chupados até aos ossinhos), e que se um dia ficarmos desempregados ou ultrapassarmos determinados patamares financeiros, nem sequer um tusto de abono temos direito, é a mesma coisa que ver o Pai Natal na vespera da Consoada!!
Eu ja referi noutro post anterior o tipo de gente que são, mas não sou contra os Imigrantes que vem para cá trabalhar, pagam os impostos ao Estado, Descontam como nós e respeitam as Leis da república, esses por mim ficam porque contribuem!
Ou seja para eles o trabalho é vigarizar, roubar, mendingar...e outros esquemas, até os mais novos já são treinados para pedirem, e roubarem nos transportes publicos...(ainda hoje no centro de Lisboa, vi 2 ciganas romenas a tentarem roubar uma carteira a 1 incauto turista,que se não fosse a presença de Agentes da PSP a paisana, elas teriam roubado o pobre turista!)...quando vir um cigano romeno a trabalhar honestamente...garanto que mudo de nome!!!
Caro comentador das 20:36, é TUDO isso que refere!
Ninguém está contra quem queira melhorar HONESTAMENTE a sua vida e a dos seus.
Nós portugueses somos um país de emigrantes e com maiores ou menores dificuldades nunca fomos parasitar nenhum país.
Fui talvez o comentador que mais "post's" enviei e alguns acham até que sou racista e xenófobo.
Não sou, nem nunca serei com quem respeite o meu País, a minha cultura, a organização social existente.
Posso até discordar de muita coisa, mas este é O MEU PAÍS!
Tenho de individualmente defender o meu direito à reforma, e a um futuro melhor para mim, filhos, netos e consequentemente para todos os portugueses que se integram no sistema contributivo.
Partilho muita da cidadania dos países do norte da Europa.
O Estado deve ser uma obra colectiva e que cada cêntimo seja utilizado no bem comum.
Não concebo mordomias para ninguém quando a população que trabalha e se sacrifica passa mal.
Por isso, dou valor e todo o apoio a quem vem para Portugal trabalhar, reconstituir a sua vida, respeitar as leis do nosso País.
Com os outros, não me peçam para ser politicamente correcto.
Dispo a camisa para ajudar quem precisa, mas quem ma quiser tirar à força, espere a minha reacção!
Por isso, enquanto não vir medidas que protejam os cidadãos honestos deste País, contem comigo para denunciar os ROUBOS, PARASITISMOS, CORRUPÇÃO POLÍTICA, COMPADRIOS...
Se um dia ( e oxalá isso não aconteça) estivermos sem dinheiro até para as reformas, estes "ratos de sarjeta" são os primeiros a fugir para irem fazer o cardenho noutro lado.
Há uma questão que aqui ninguém teve a ousadia de colocar mas,eu que me estou nas tintas para o politicamente correcto, vou deixar:
Que retorno poderá esperar a nossa sociedade dos milhões que investe com esta gente que vive apenas do "expediente" nomeadamente com os seus rebentos?
Sim, porque a sociedade dá, mas quer algo em troca.Por isso uns são médicos,outros mecânicos, outros pedreiros, electricistas etc etc.
E estes miúdos, vão ser o quê?
Vão seguir a profissão dos país?
Não admira eles são treinados logo mal nascem para a pedincha e o roubo!
Quem consegue meter estas crianças na escola se os país são nómadas e foram também eles criados e educados na "Arte do Gamanço" como meio de vida fácil?
Bom, os políticos que nos respondam e arrangem soluções em vez de passarem o tempo com balelas que não interessam nada.
Não é só levar o dinheirinho dos nossos impostos no fim do mês e mandar postas de pescada na Assembleia da República.
São também pagos para tomar decisões objectivas e correctas nos momentos difíceis e conturbados.
uma coisa são romenos. Outra coisa são os grupos de ciganos romenos que por aí andam. Vamos lá a ser objectivos e não baralhar as coisas. Daqui a nada estão a confundir os portugueses com o Socrates. Lá por ele ser mentiroso e um incompetente, não quer dizer qure também o sejamos, nao é ?
A devida distinção em relação a ciganos romenos e a outros cidadãos romenos já tinha sido feita anteriormente.
Aproveito para deixar aqui um comentário de um arquitecto húngaro que trabalha em Portugal e feita quando da adesão da Roménia à CEE.
Dizia ele: "A Roménia está preparada para aderir à CEE, a CEE é que não está preparada para receber os romenos"
Na mouche!
Enviar um comentário