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terça-feira, 14 de junho de 2011

Para ver o "xenófobo" que sou, antes da entrada da Roménia para a CEE, tive a comer à mesa com a minha família um cigano Romeno

Ciganos nunca se quiseram integrar. Respeito a sua opção, mas têm de respeitar a minha (nossa). Se não querem integrar-se, não venham "mamar" a quem paga impostos para ESTA sociedade. Quando não gosto de algo, passo ao lado. É essa a postura e a obrigação moral que devem ter (ou a serem obrigados a ter).
Há ciganos que vivem como os restantes portugueses e merecem-me o mesmo respeito (ou mais pela sua coragem) que qualquer outro cidadão.
Depois, nomeou os romenos.
Eu diria: ciganos romenos!
Ora aí é que está o problema. Os "xenófobos" como eu têm problema é quando essa gente vem parasitar o nosso sistema de segurança social.
Quando vêm trabalhar e procurar melhorar a sua vida nada tenho contra.
Não é verdade que venham exercer as profissões que os portugueses não querem.
Contra esses não existe qualquer sentimento contrário.
São pessoas respeitadas, como foi a generalidade dos ucranianos que passaram por Alpiarça.
Vinham para trabalhar...
O povo português sempre foi um povo respeitador e aberto a outras culturas e outras gentes.
Confunde-se é "xenofobia" e "racismo" com o consentimento de sermos permissivos a que nos venham roubar.
É disso que se trata! ROUBO ao erário Público.
Não concebo que um País intervencionado pelo FMI abra os cofres da Segurança Social a todos os romenos que aqui arribem.
Eles são cerca de 30 milhões. O governo romeno que lhes dê RSI e se não tiver, peça ajuda ao FMI e ao BCE. Não temos de ser nós!
Já temos problemas e dificuldades que cheguem.
Para ver o "xenófobo" que sou, antes da entrada da Roménia para a CEE, tive a comer à mesa com a minha família um cigano Romeno.
Não era meu empregado, não era pessoa com quem tivesse obrigação de partilhar a minha mesa.
A diferença é que na altura essa pessoa estava desempregada, não recebia qualquer subsídio, e procurava diariamente trabalho.
Tive o maior gosto em que comesse comigo.
Como já tive africanos à minha mesa, brasileiros a passar o fim de ano comigo e a dormir em minha casa.
Muitos dos que são politicamente correctos, anti "xenófobos" e anti "racistas" duvido que tivessem a mesma postura que eu tive, tenho e terei.
Só exijo uma coisa: QUE ME RESPEITEM e QUE RESPEITEM A NOSSA SOCIEDADE!
De um comentarista
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8 comentários:

rosa disse...

Cá eu, portuguesa, confundida regularmente com uma "cigana" pela minha tez tipicamente ribatejana... ou com uma indiana, ou com uma moçambicana... tenho uma opinião, se me é permitida ainda que contrária, em relação à sua defesa: só o facto de referir que partilha a "sua" mesa com raças/nacionalidades diferentes, já é por si só, uma forma de discriminação. Se as pessoas q consigo partilharam a mesa fossem realmente "como as outras" aos seus olhos não as distinguia aqui pela raça mas sim pela perserverança em encontrar emprego. Como aliás, milhares d nós todos os dias. Mas aqui hoje aprendi uma lição. Vou passar a apresentar-me: Olá eu sou a Rosa, sou Portuguesa, Ribatejana, não cigana, não africana (apesar de namorar um cabo-verdiano)... pode ser que assim, ninguém me note em Alpiarça!

Um português disse...

Muito bem. Mas o facto de ter comido com romenos, africanos e brasileiros não serve de premissa para um argumento cuja conclusão é: não sou xenófobo. Porque pode ser xenófobo e ceder a sua mesa à mesma. É um pouco como aquelas pessoas racistas que quando são confrontadas com a verdade dizem logo: "Eu não sou racista! Tenho amigos negros. Somos todos iguais!" - Bla, bla, bla, Whiskas saquetas. Ainda assim gostei da separação entre os trabalhadores e os chupistas. Mas isso é como tudo. Não temos que amamentar chupistas sejam lá eles de onde forem (os nossos também mamam).

Anónimo disse...

Talvez os caros comentadores queiram explicar o que é não ser racista.
É que a vossa ladaínha é muito bonita mas vista à distância.
O politicamente correcto é popular e é em si uma forma de xenofobia: discriminar os que pensam diferente a quem chamam politicamente incorrectos, xenófobos, racistas, fascistas e outros adjectivos....
Preferem a politica de avestruz em que "somos todos iguais", embora o estilo de vida ocidental não tenha nada a ver com o africano, árabe ou asiático.
Até estou a pensar processar quem me ensinou as cores...
Ensinaram-me que havia branco, preto, castanho, azul, vermelho mas afinal é tudo igual.
Deixaram de ser cores...
Agora temos de dizer que são todas iguais, e servem para pintar os mesmos quadros.
Temos de passar a pintar a erva de vermelho, o céu de amarelo, o mar de castanho.
É que há quem diga que é tudo igual e que cada cor não deve ser adaptada ao local próprio.
Quando alguém constata que há diferenças, passa a ser racista.
Aposto que todos aqueles que aqui tecem comentários nunca tiveram nem terão um cigano romeno em sua casa.
Mas o racista sou eu...
Faço-vos um convite: há para aí centenas, e como V.Exas. não são racistas (o racista e xenófobo sou eu) convidem-nos a almoçar ou jantar em vossa casa com as vossa famílias.
Fica feito o desafio.
Claro que como conheço o blá-blá. o tal wiskas saquetas, não espero que aceitem o desafio.

Rosa disse...

E porque não?! Poderei aceitar o seu desafio mas proponho que o dito "almoço" seja feito num local público e com o objectivo de despitar situações de carências. Tal como o "anónimo", eu trato as coisas pelos nomes, preto é preto, azul é azul, ladrão é ladrão, e por aí adiante... Não significa por isso eu discrime alguém, e lhe negue o acesso à saúde, educação, emprego, habitação, alimentação, vestuário, apoios sociais entre outros porque é de uma determinada raça. Ou, que discrime todo um grupo, porque alguns elementos têm atitudes consideradas inaceitáveis dentro do regime normal societário. Isso é não ser racista. Aceitamos o desafio em Alpiarça?

Anónimo disse...

Nestes últimos dias, três assaltos por esticão foram perpetrados em Alpiarça por romenos, de acordo com as vítimas e algumas catttestemunhas.
Uma dessas vítimas foi a D. Susete P.(professora)que depois de ser abordada por romenos que saíram de uma viatura de côr vermelha, perguntaram-lhe algo, ao mesmo tempo que lhe deitavam a mão ao pescoço arrancando-lhe um cordão valioso em ouro e de grande estima.
Como sempre nestes casos,os ladrões desapareceram sem deixar rasto.
Não sabemos se as vítimas apresentaram queixa junto das autoridades.
Muitas pessoas roubadas lamentam-se:" Apresentar queixa para quê? Vão a interrogatórios mas continuam por aí à solta a fazer o mesmo!..."

Repórter Y

Anónimo disse...

Cara Rosa, o desafio que lhe lancei foi para partilhar a sua casa e mesa com uma das "vítimas" que tanto defende.
Não me passaria pela cabeça que fosse doutra forma.
Nunca fui partidário da caridadezinha com o dinheiro dos outros...
É que acusar os outros de xenófobos, racistas e mais uma série de adjectivos é fácil e é garantia de popularidade.
O difícil é prová-lo na prática.
A caridadezinha social é popular, dá votos, e fica sempre bem na fotografia.
Baralhar conceitos de acordo com o que nos convém, também.
O não admitir ser parasitado por grupos de nómadas passou a ser para si negar direitos.
Claro que toda a gente tem direito a habitação, saúde, educação, etc... desde que o PAGUEM!
Eu quando comprei uma casa,ou um carro fui trabalhar.
Quando recorri à saúde ou à educação foi com o contributo dos meus impostos ou dos meus progenitores.
Não me consta que o governo Romeno tenha transferido para sustentar os seus cidadãos.
Assim como não me consta que os jovens portugueses atingindo a maioridade passem a ser beneficiários do RSI.
Não sei também de casos em que os portugueses emigrem e a quem lhe seja atribuído um "RSI" em qualquer País comunitário.
Se souber, partilhe s.f.f.
É que há muitas famílias portuguesas com filhos que possivelmente nesta altura já estariam a arrumar a trouxa para emigrar.
Cada vez haverá (infelizmente) mais, fruto das politicas que têm sido seguidas.
E só lhe deixo uma última pergunta...
Acha que o que chamamos Estado tem uma rotativa na Casa da Moeda que emite todos euros que pretende para sustentar parasitismo? Ou serão os cidadãos portugueses a pagar com os seus impostos, com as "ajudas" a que teve de recorrer ao FMI (e que pagará com língua de palmo) ou com o apertar do cinto que sustentam todo este regabofe?
É que ao contrário dos países nórdicos, por cá continuamos a achar que o dinheiro do Estado não pertence aos cidadãos e à comunidade contribuinte.
Espero notícias do almoço/jantar para o qual irá certamente convidar um romeno/a para a SUA CASA.

Um português disse...

Não somos, de forma alguma, todos iguais. Somos todos diferentes e devíamos respeitar as nossas diferenças. Já que o senhor(a) não é xenófobo, gostaria de lhe perguntar porque é que cada vez que fala em criminalidade tem sempre a necessidade de referir a origem do criminoso. Dica: descriminação. Um criminoso é um criminoso. Se o seu problema fosse apenas contra criminosos estava-mos todos bem. O problema aqui é que o senhor(a) nos quer transmitir a ideia que o estrangeiro é o mau.

Anónimo disse...

Senhor "Um português" eu digo isso apenas porque moro em Alpiarça.
Não sei se o senhor mora cá, mas se morar sabe a pacatez que esta terra e estas gentes usufruía.
Vieram os primeiros romenos, ucranianos, moldavos trabalhar para Alpiarça e nunca viu uma linha escrita por mim.
Precisamente porque esses viviam honestamente (independentemente de haver 1 ou 2 ervas daninhas) e eram gente de trabalho.
Ainda hoje há ucranianos a trabalhar em Alpiarça e merecem-me todo o apoio e solidariedade.
Se morar cá, sabe que motores de rega e outros bens que estiveram dezenas de anos em propriedades hoje não podem estar.
Sabe que andam dezenas de romenos todo o dia em Alpiarça a quem não se conhece nenhuma ocupação.
Muitos deles vigiam-nos nas esquinas para informarem os cúmplices.
Depois da rusga por mistério estiveram dias em que não meteram o nariz de fora.
E olhe que não estava a chover...
A rusga que ocorreu em Alpiarça PROVOU a origem dos roubos.
Mas digo-lhe mais...
Antes dessa ocorrer,e por várias vezes às 2ª feiras a reunião para a divisão do saque era feita na esplanada do Águias.
VI, não me contaram, o modus-operandi.
Um grupo de 8-9 ou mais romenos esperava na esplanada, consumindo.
Mais tarde chegava um carro com 2 romenos com um maço de notas.
Depois dividiam o saque. Provavelmente referente a ouro e outro material roubado vendido a receptadores.
Duma vez apercebi-me que calhavam 70 euros per capita.
Por isso meu caro não branqueie a situação.
Bandido tanto me faz que seja português, romeno, brasileiro.
É e será sempre bandido!
Agora se ainda relevo parcialmente a um bandido português porque por falta de educação ou cultura seguiu caminhos tenebrosos, não posso aceitar que venha gente de fora com o único propósito de viver à margem da lei e de explorar o erário público.
Espero que continue com a sua opinião. É porque felizmente (para si) ainda não foi assaltado, ou porque ainda não se apercebeu que os seus apoios sociais futuros irão ser deteriorados pela delapidação de quem nunca contribuiu.
Quando isso acontecer, mudará de ideia. Pode é ser tarde...