Na filosofia de vida capitalista tudo se resume à ditadura do económico que invade, neutraliza ou esmaga pura e simplesmente toda e qualquer actividade humana que não se submeta à supremacia das leis do mercado. Sendo assim, todas as referências identitárias (Pátria, Família, Corporação ou Etnia) que sustentam uma comunidade orgânica, são imediatamente subvertidas ou, alvo de tentativa de subversão pela ideologia capitalista. A imigração é, por excelência, um dos mais eficazes instrumentos da ditadura capitalista. Movimenta milhões de seres humanos reduzidos à mera condição de mercadorias e/ou proletariado assalariado, desenraíza-os ao transpô-los para civilizações totalmente opostas às suas raízes bio-culturais e provoca, finalmente a destruição das identidades dos países de acolhimento. O capitalismo chama a isto globalização multicultural ou multiétnica, nós - Nacionalistas - chamamos-lhes extermínio planificado das identidades etno-culturais. Concluindo, é nesta altura, perfeitamente claro que a imigração é um cavalo de Tróia, utilizado pelo mundialismo com um duplo objectivo: esmagar as identidades nacionais e alimentar a cadência infernal da máquina produtiva capitalista. Perante isto, impõe-se a resistência de todas as forças genuinamente anticapitalistas e defensoras do direito de todos os povos à defesa da sua identidade etno-cultural. Não há, portanto lugar para recuos, cobardias e espertezas saloias ("o perigo islâmico" a "imigração ilegal") que não nos trazem honra nem proveito.
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