O secretário-geral do PCP afirmou, em Alpiarça, que "será um crime" encerrar escolas com 20 alunos num "anúncio que consubstancia uma visão meramente economicista" e que "atinge particularmente as populações do Interior".
Segundo disse à Agência Lusa Jerónimo de Sousa, este "anúncio tem uma visão meramente economicista que atinge particularmente as populações do Interior e as suas crianças", acrescentando que, "além das assimetrias regionais, vão também agora ser penalizados com mais assimetrias sociais".
"Sem verdadeiras alternativas", continuou, "será um crime fechar escolas com 20 alunos, que permitem que nessas terras se mantenham pólos de desenvolvimento e fixação da juventude e jovens casais".
"É uma medida inaceitável porque meramente economicista e não tem nada a ver com o desenvolvimento do Interior do país", enfatizou.
"Nem descansados, nem garantidos"
Noutro registo, e perante cerca de 300 pessoas que o esperavam em Alpiarça, Jerónimo de Sousa desvalorizou as afirmações de José Sócrates, que assegurou que "as atuais as medidas de austeridade deverão ser suficientes para enfrentar a crise", tendo afirmado que "vindo de quem vêm, e tendo em conta promessas anteriores, não estamos descansados, nem garantidos".
"Se o povo e os trabalhadores não manifestarem o seu protesto, a sua indignação e se não combaterem as medidas anunciadas, o governo, 'se achar mole, carrega'".
"Não estamos descansados nem garantidos que estas más e inaceitáveis medidas se fiquem por aqui" afirmou o responsável comunista, tendo apelado a um "combate" a medidas que considerou de "grande injustiça", porque "livram os responsáveis pela crise de pagar por ela e os que não são responsáveis é que a estão a pagar".
Segundo disse Jerónimo de Sousa, "não existe uma ideia, estratégia ou programa para sair da crise, não há uma politica de valorização do aparelho produtivo e, como tal, não há desenvolvimento nem crescimento da produção nacional".
"A única ideia que existe é atirar dinheiro para cima do sector financeiro, como se isso resolvesse os problemas do país", acrescentou.
O secretário geral do PCP, que já havia discursado para 170 pessoas em Penhascoso, no concelho de Mação, defendeu ainda que o Estado português "deve continuar a ter na mão os instrumentos fundamentais que permitam desenvolvimento", referindo-se ao interesse da Telefónica na participação da PT na Vivo.
"Tudo o que for feito para impedir a perda de soberania nas comunicações, será pouco", afirmou o dirigente comunista tendo acrescentado que vai "aguardar para ver" qual será a posição do Governo sobre a matéria.
Segundo disse à Agência Lusa Jerónimo de Sousa, este "anúncio tem uma visão meramente economicista que atinge particularmente as populações do Interior e as suas crianças", acrescentando que, "além das assimetrias regionais, vão também agora ser penalizados com mais assimetrias sociais".
"Sem verdadeiras alternativas", continuou, "será um crime fechar escolas com 20 alunos, que permitem que nessas terras se mantenham pólos de desenvolvimento e fixação da juventude e jovens casais".
"É uma medida inaceitável porque meramente economicista e não tem nada a ver com o desenvolvimento do Interior do país", enfatizou.
"Nem descansados, nem garantidos"
Noutro registo, e perante cerca de 300 pessoas que o esperavam em Alpiarça, Jerónimo de Sousa desvalorizou as afirmações de José Sócrates, que assegurou que "as atuais as medidas de austeridade deverão ser suficientes para enfrentar a crise", tendo afirmado que "vindo de quem vêm, e tendo em conta promessas anteriores, não estamos descansados, nem garantidos".
"Se o povo e os trabalhadores não manifestarem o seu protesto, a sua indignação e se não combaterem as medidas anunciadas, o governo, 'se achar mole, carrega'".
"Não estamos descansados nem garantidos que estas más e inaceitáveis medidas se fiquem por aqui" afirmou o responsável comunista, tendo apelado a um "combate" a medidas que considerou de "grande injustiça", porque "livram os responsáveis pela crise de pagar por ela e os que não são responsáveis é que a estão a pagar".
Segundo disse Jerónimo de Sousa, "não existe uma ideia, estratégia ou programa para sair da crise, não há uma politica de valorização do aparelho produtivo e, como tal, não há desenvolvimento nem crescimento da produção nacional".
"A única ideia que existe é atirar dinheiro para cima do sector financeiro, como se isso resolvesse os problemas do país", acrescentou.
O secretário geral do PCP, que já havia discursado para 170 pessoas em Penhascoso, no concelho de Mação, defendeu ainda que o Estado português "deve continuar a ter na mão os instrumentos fundamentais que permitam desenvolvimento", referindo-se ao interesse da Telefónica na participação da PT na Vivo.
"Tudo o que for feito para impedir a perda de soberania nas comunicações, será pouco", afirmou o dirigente comunista tendo acrescentado que vai "aguardar para ver" qual será a posição do Governo sobre a matéria.
«Jornal Noticias»
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