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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Os remédios amargos custam a tomar mas fazem bem

Não é meu timbre responder a comentários. Entendo no entanto, que devo esclarecer este comentarista anónimo do seguinte:

1. - O autor do texto não tem dúvidas apenas. Ele tem certezas do que afirma e, se a documentação não foi destruída terá de fazer parte dos respectivos dossiers. A menos que, como já aconteceu na presença do autor destas linhas, alguns documentos tivessem misteriosamente desaparecido e outros mudado de lugar, sabe-se lá por que artes mágicas.

2. - O autor do texto informa ainda de que usou todos os mecanismos ao seu alcance para que se cumprisse a lei e, a verdade fosse reposta, não surtindo porém qualquer efeito. Os adiamentos e a falta de coragem pessoal e política dos autarcas à época fizeram com que os problemas criados nos seus mandatos não tivessem sido resolvidos. Problemas esses que continuam esquecidos e abandonados numa qualquer gaveta bafienta do edifício da Câmara Municipal de Alpiarça à espera sabe-se lá de quê.

3. - Não se trata de dizer mal mas, apenas a verdade. Quando há motivo para elogiar estarei também na linha da frente para o fazer.

Alguém disse que a verdade é como os remédios, amargos, custam a tomar mas fazem bem.

Parece não ser este o caso, infelizmente.

Quanto ao resto nem vou perder tempo a comentar.

Por: M. Ramos

Para mais consultas: Ilegalidades e trapalhadas urbanísticas

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