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quinta-feira, 27 de maio de 2010

MORADORES DO "LARGO VASCO DA GAMA" NÃO VÃO DESISTIR E ESTÃO PRONTOS PARA EXIGIR OS SEUS DIREITOS

Vejam até que ponto está o Largo Vasco da Gama abandonado!
Enquanto a uns poucos metros dali anda o “pessoal da câmara” a regar os jardins e a fazer as devidas limpezas das ruas... porquê tanta insignificância?
Se esta obra foi só para calar os moradores... enganam-se!...
Até que não esteja tudo em condições não baixam os braços!...
Até o estacionamento nos tiraram e devido a isso temos muitas vezes as entradas das habitações bloqueadas e quem anda a pé tem que andar nas estradas.
Por Patrícia Pinheiro

6 comentários:

Anónimo disse...

Como alpiarcense tenho vergonha do que as fotos mostram e do que está escrito.
Tudo se resolvia com um maior cuidado e atenção às coisas.
As pessoas reclamam e tem toda a razão.
Bolas..as mulheres da limpeza passam por ali e não são capazes de olhar para esta porra?
É preciso as pessoas publicarem fotografias para que possamos todos saber?
Ãi, Joana sai-me desse gabinete

Anónimo disse...

Moreira, deixe a farmácia e venha tomar contas dos nossos espaços verdes

Anónimo disse...

Ó Patita, se eu não te conhecesse, até diria que estas opiniões são sinceras e justas.
Continuas muito complicadinha dessa cabeça...
Beijinhos da tua Amiga Ana

Anónimo disse...

Fotografias??? se o Largo está como retrata a fotografia até nem me parece muito mal, já vi coisas piores!
qt à Joana... porquê sair do gabinete??? É mal tratada???? não recebe o ordenado???
Realmente os ditos populares continuam sempre muito actuais!
cada um só consegue mesmo ver o seu umbigo!

Anónimo disse...

assim ja muda de figura figura em relação ao jardim do largo vasco da gama. afinal a relva e as plantas secas , descobri que são artificiais!!! por isso é que não são regadas. ja o lixo que vagueia pelo chão são adornos!!! PARECE QUE OS 25 FUNCIONARIOS NÃO CHEGAM...!!!

Anónimo disse...

parece que alguem apanhou uma dor de barriga por a miuda ter aparecido no jornal.
Há por ai muita mesquinhez.
É preciso pachorra para aturar certa gente.