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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Encarregado polivalente que não deve ter tempo para descansar

Segundo consta a Câmara já tem um encarregado polivalente que assume a responsabilidade das piscinas, dos nadadores-salvadores, da vigilância nocturna no Museu dos Patudos e biblioteca.
A ser verdade, como é que este “polivalente” tem tempo para comer, descansar e dormir, sabendo-se que o funcionário em causa até é pau para toda a obra?
Possivelmente e segundo a lógica do bom raciocínio, a solução do polivalente talvez esteja na acumulação de horas extras.
Mas mesmo assim se a lei estipula um determinado limite, estará este dito isento da mesma ou receberá o restante tempo efectuado com pagamento de produtos hortícolas ou dias de folga?
De um leitor

7 comentários:

Anónimo disse...

Com tanto desemprego. Não existe palavras para descrever esta situação de injustiça.

Anónimo disse...

pois é, mas a verdade é que o encarregado em questão, a grande mas a parte desse tempo em questão, trabalha á borla, porque é um profisional.Afinal se não trabalham criticam, se trabalham criticam na mesma, mas não se priocupem que ele tambem descam-sa.

Anónimo disse...

Sem marguem de duvidas é a Camara que temos, com pessoas destas ao mais alto nivel a frente dos destinos de Alpiarça nada mais se pode esperar

Anónimo disse...

O Sr. encarregado está a roubar postos de trabalho a desempregados. Se pretende trabalho voluntário tem os jardins que é a sua profissão.

Anónimo disse...

Mas que culpa tem o dito senhor de tal situação? A culpa não será de quem gere a câmara e nomeadamente os recursos humanos?
P.A.E

Anónimo disse...

Não a culpa aqui é só do Pai Natal, então ninguém quer ir ver como é que esse Sr. passou de jardineiro a encarregado? Mais um assunto aqui no blogue que incomoda muita gente e outros nem por isso passaram da mesma forma.
A.M.

Anónimo disse...

Isto é como a História do Velho do Burro e do menino, se os trabalhadores trabalham e porque trabalham, se são dedicados é porque são dedicados, se não fazem nada é porque são uns malandros, decidam-se