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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

SITUAÇÃO BURLESCA: "as grades de vedação que retiraram dos Patudos"

Quanto a mim o senhor Ramos tem toda a razão (ler: "Presidente da Câmara reconhece a divida da TECNEL":) Este caso das grades de vedação que retiraram dos Patudos, pela forma burlesca como tem sido tratado, já aborrece e caiu mesmo no ridículo pela incoerência demonstrada por alguns personagens ao longo da história.
Parece-me mesmo que estas coisas não contribuem absolutamente nada para uma boa imagem dos políticos de Alpiarça. A gente precisa é de pessoas que digam que falem, sim senhor, mas que apresentem provas factuais do que afirmam. Falar só para não estar calado ou dizer alguma coisa que não corresponde à verdade, mais vale estar calado. É que dantes uma reunião de câmara ou assembleia municipal, tinha meia dúzia de pessoas do público a assistir. Hoje, com a exposição através da Internet pode ser assistido por centenas ou mesmo milhares de cidadãos de todas as latitudes.
Por isso aconselho os nossos políticos a ter mais atenção ao que dizem nos sítios públicos. A menos que queiram fazer novelas de ficção.

7 comentários:

Anónimo disse...

O "burlesco" parece vir da parte do presidente quando foi pedir o gradeamento ao empreiteiro. Uma coisa que lhe pertencia porquanto no caderno de encargos assim era descrito.
"Burlesco" será afirmar que o gradeamento já está em Alpiarça e ainda ninguém lhe ter posto a vista em cima. Isso sim é que parecem coisas e afirmações "burlescas" que não podem acontecer.

Ascelotus disse...

Na minha opinião está muito giro assim!!!

Anónimo disse...

Está giríssimo com certeza. No entanto, há muita gente que ainda não entendeu por que é que estas coisas acontecem. Fala-se que a oposição não tem ideias. Não é uma oposição construtiva. Só gosta de dar espectáculo etc. e, depois a gente vê estas coisas da parte de quem devia de dar o exemplo e ficamos a pensar...Ó diabo, tá visto que os políticos são todos a mesma coisa! Não vale a pena dizer que um é melhor que o outro.
Isto é que vai aqui um salsifré!

Anónimo disse...

O contrato das obras do Museu teve que ser cumprido conforme projecto, se querem saber onde está o velho gradeamento que desfeiteava o local é só procurar quem assinou o dito projecto.

Anónimo disse...

Ó senhor comentarista das 20:42, não interessa nada quem assinou o projecto. O que interessa agora é a palavra do presidente Mário Pereira que, em Reunião de Câmara e Assembleia Municipal, afirmou ter falado com o construtor e que este iria enviar o gradeamento para Alpiarça. Mais tarde, tendo o vereador Pedro Gaspar interpelado de novo o presidente acerca do dito gradeamento, o presidente afirmou que o gradeamento já estava em Alpiarça. Ora se está em Alpiarça é uma boa notícia! Então onde está o dito gradeamento? É só isto que os vereadores da oposição querem saber, bem como uma boa parte da população interessada no caso. Vamos lá colocar alguma seriedade naquilo que dizemos! A palavra, a seriedade e a transparência, não podem funcionar desta maneira! Nem aqui nem em parte nenhuma do mundo!
E não vale a pena tentar desviar as atenções para outro lado para fazer esquecer o assunto. Mesmo em política não pode valer tudo. Se um responsável máximo de uma autarquia faz afirmações numa reunião formal da autarquia, deve ser responsável por essas mesmas afirmações. Se as coisas não correram como disse ou pensou, então deve retractar-se e dar uma explicação ou justificação, pelo menos aos vereadores da oposição que levantaram a questão.
Como diz o anúncio: “ Para ser campeão não basta mostrá-lo uma vez. É preciso demonstrá-lo muitas vezes…”

Anónimo disse...

A vossa seriedade é essa? " NÃO INTERESSA QUEM ASSINOU O PROJECTO"
Quer o senhor/a dizer que o projecto não é para se cumprir?

Anónimo disse...

O projecto de restauração do museu dos Patudos é uma coisa. O que se passou depois à volta do gradeamento é outra bem distinta. Não vale a pena trocar as tintas!
Bastava os responsáveis da autarquia dizerem que o gradeamento foi entregue ao construtor porque lhe pertencia, de acordo como caderno de encargos e ponto final. Agora meterem os pés pelas mãos com um assunto que parece mais claro que a água, segundo a versão do vereador Gaspar, é que não está certo. E o mais intrigante de tudo isto é um quadro superior da câmara, responsável pelo departamento técnico, dizer também em reunião que o gradeamento não constava no caderno de encargos da obra dos Patudos...Afinal consta ou não consta?
Ora, se quem nos devia esclarecer as coisas nos confunde ainda mais, quem é que nos vai então dizer a verdade sobre esta trapalhada do caderno de encargos e do gradeamento?
Por aqui poderemos imaginar as restantes “trapalhadas que surgiram por Alpiarça, como o caso do Lote 10 e outros casos pitorescos que podem ser vistos por Alpiarça.
Talvez fosse tempo de investigar por que é que estas coisas acontecem em Alpiarça.