TAMBÉM concordo que o vereador Pedro Gaspar mora longe e que à hora a que começam as reuniões de câmara às vezes torna-se difícil a sua presença em Alpiarça. Por isso, o melhor é dar o lugar a outro representante do PS na lista, que não seja tão crítico relativamente ao executivo CDU e, não traga assuntos embaraçosos para as reuniões, caso do gradeamento dos patudos, dos honorários do advogado da câmara etc.
Agora, ouro sobre azul, era ficar só o vereador Francisco Cunha na oposição. Sempre havia mais tempo para umas "larachas" do presidente e para mais umas "farpas" do Francisco que teima em querer a documentação que pediu por escrito em reunião de câmara, ao executivo CDU.
Para terminar e em nota de rodapé. Há quem diga que a ausência do vereador Gaspar é uma manobra para evitar as perguntas inoportunas da imprensa acerca das declarações de seu pai, Jacinto Gaspar ao Mirante, sobre a dívida antiga da Câmara Municipal de Alpiarça no valor de cerca de 50 000.00 (!) euros à sua empresa TECNEL, por serviços prestados no ramo eléctrico. Serviços feitos sem documentos assinados, no tempo de Rosa do Céu. Um acordo verbal de cavalheiros que, parece não ter sido respeitado e é agora um bico-de-obra em termos legais para o resolver. "Coisas à portuguesa" como diz um leitor.
Esperemos que tudo acabe em bem e a contento de todos.
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"DELIBERAÇÕES DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALP...": Agora, ouro sobre azul, era ficar só o vereador Francisco Cunha na oposição. Sempre havia mais tempo para umas "larachas" do presidente e para mais umas "farpas" do Francisco que teima em querer a documentação que pediu por escrito em reunião de câmara, ao executivo CDU.
Para terminar e em nota de rodapé. Há quem diga que a ausência do vereador Gaspar é uma manobra para evitar as perguntas inoportunas da imprensa acerca das declarações de seu pai, Jacinto Gaspar ao Mirante, sobre a dívida antiga da Câmara Municipal de Alpiarça no valor de cerca de 50 000.00 (!) euros à sua empresa TECNEL, por serviços prestados no ramo eléctrico. Serviços feitos sem documentos assinados, no tempo de Rosa do Céu. Um acordo verbal de cavalheiros que, parece não ter sido respeitado e é agora um bico-de-obra em termos legais para o resolver. "Coisas à portuguesa" como diz um leitor.
Esperemos que tudo acabe em bem e a contento de todos.
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1 comentário:
se ele se deve ou não demitir, cabe a ele decidir, agora não pode é nunca ter como justificação o morar longe, disso já ele sabia quando se candidatou, e avisou tudo e todos que caso fosse eleito, o faria às suas custas, monetárias e de tempo, por isso, não pode agora um município "parar" porque alguém mora aqui ou ali, é uma questão de respeito para com os outros que ao lado dele se sentam, e para com a instituição. aproveito já para lançar a pergunta a quem já viu os videos ou assistiu ás reuniões, ele alguma vez chegou a horas?
relativamente aos assuntos que ele traz a discussão, o gradeamento dos patudos, já era uma briga da sónia sanfona com o presidente, o dos honorários do advogado, vem questionar isso 15 dias depois de aprovado???? então mas estuda os assuntos com um atraso de 15 dias'???
relativamente ao Francisco, julgo que nem devia andar a comparar o que não tem comparação, este defende aquilo a que tem direito e pelo menos chega a horas ás reuniões
as perguntas incomodas... mas acredita mesmo que o vereador não teve conhecimento da entrevista? aliás acho que ficou bem claro que ele e que esteve por detrás da mesma... enfim, tentativas de ressuscitar um cadáver dá em por vezes defender o indefensável
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