Escapou
apenas o mal-estar nas estruturas internas da concelhia do Partido Socialista
onde as ‘noites das facas longas’ e dos ‘ajustes de contas’ continuam e existir
e a surpreender-nos a todo o momento.
Não há
sossego por estas bandas.
Tudo vale menos o entendimento.
Não há quem
aguente isto.
Alpiarça continua
a não ter paz politica e o historial do tempo vem demonstrando que mais tarde ou
mais cedo “pedem-se contas daquilo que foi feito e do apoio que se deu”.
As verdades
são como o azeite: vem sempre ao de cima mas nem sempre conhecidas para tudo e
todos continuarem na dúvida de que lado estará a razão.
“É que quando perdeu, mostraram-lhe
que o caminho que segue não é o correcto, é que tentando parecer um menino
crescido, nada mais foi desde sempre que um intriguista, procurando gerar o
caos á volta para sair a reinar, acabamos de o ver novamente com esta tão bela
e eloquente entrevista que o teu Pai deu, mas já o vimos quando foste
presidente da concelhia (e fazias tudo mas nunca fazias nada), quando aparecias
em reuniões por acaso e nada tinhas a ver com elas, quando desde o primeiro
momento as fomentaste, sempre da mesma forma, com intrigas vis e mesquinhas,
Pedro, é por isso que te digo, não foi o PS quem perdeu as eleições, foste tu
com essa tua forma “superior” de agir”. (DOS LEITORES: "Pedro, é por isso que te digo, não foi o PS quem
perdeu as eleições, foste tu com essa tua forma “superior” de agir")
Seja como for e esteja a razão de
que lado estiver de tudo o que o vento levou uma certeza existe:
desde que António Moreira se
demitiu das estruturas internas da Concelhia do PS nunca mais por ali houve
sossego.
De tudo um pouco tem acontecido e muito irá acontecer porque são poucos
a quererem o ‘muito’ e o pouco que há não chega para todos.
‘Golpes baixos’, ‘traições’,
‘dito por não dito’ e outras
trapalhadas tem contribuído e continuam a contribuir para que nos próximos anos
a trilogia do ‘Alpiarça é a Razão’
do ‘Mais Alpiarça’ e do ‘Partido Socialista’ sejam o
alimento das intrigas que teimam em não acabar para alimentarem os desejos insaciáveis
de quem quer o poder a todo o custo e que espera o momento certo para atacar – ou
deitar abaixo – quem merece ou…não merece.
São os efeitos das encruzilhadas
que se criaram neste terra que já foi pacífica mas que agora ninguém sabe como
sair do emaranhado de caminhos
que criaram.
Resta-nos ir assistindo a estes acontecimentos com a maior passividade e dar o beneficio da duvida a quem que nem na própria casa sabe governar
Talvez no ‘cimo do poleiro’ esteja alguém com uma faca na mão pronto para
apunhalar a próxima vitima.
Resta-nos saber quem será a dita.
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