O comentário das 20:26 (ler mais em: "LEITOR INDECISO: "Admitirei votar como 2ª escolha,...":) é uma análise rápida, simples e que diz tudo.
Em relação ao 1º ponto que refere, começaria a inverter a minha desconfiança nos políticos se essas duas pessoas tivessem a coragem de integrar uma lista de independentes e concorressem contra os condes, condessas, barões e baronesas do PS/AR.
Acho que as áreas do desporto e obras concelhias ficariam bem entregues ao António Moreira, e a cultura e finanças ao Marques Pais.
Acredito por exemplo que com a pro actividade que ambos demonstraram na Junta, que a Escola das Faias tivesse (com ligeiras adaptações) dado um excelente quartel da GNR.
Acredito também que a Universidade Sénior teria sido encaminhada para a biblioteca (lugar natural) e os Dadores poderiam ter ocupado o actual posto da GNR, com obras de adaptação.
São pequenas coisas como estas, sem grandes gastos de dinheiros públicos que se exige a um executivo que queira fazer alguma coisa por Alpiarça.
Há que rentabilizar da melhor maneira todos os espaços públicos.
Em vez de construções novas e faraónicas, há que adaptar, restaurar e rentabilizar o património que existe.
Passados 3 anos, e tendo já sido abordado o tema, continua todo o 1º andar do Mercado Municipal sem ocupação rentável.
O próprio edifício do Mercado já deveria ter planos para ser reconvertido, sem prejudicar os actuais locatários.
Como funciona, é uma grande área desperdiçada.
Será que vivemos num concelho rico que se dê ao luxo de esbanjar o pouco dinheiro que temos?
É isso que espero de uma lista de independentes, ou de gente dinâmica: que rentabilize cada pedacinho do erário público.
Na maioria das vezes nem é preciso muito dinheiro.
Basta vontade, e inteligência suficiente para fazer as coisas andar, sem ser a reboque da estratégia dos partidos.
Saber pensar e repensar a causa pública é a maior exigência que se pede aos políticos.
Em relação ao 1º ponto que refere, começaria a inverter a minha desconfiança nos políticos se essas duas pessoas tivessem a coragem de integrar uma lista de independentes e concorressem contra os condes, condessas, barões e baronesas do PS/AR.
Acho que as áreas do desporto e obras concelhias ficariam bem entregues ao António Moreira, e a cultura e finanças ao Marques Pais.
Acredito por exemplo que com a pro actividade que ambos demonstraram na Junta, que a Escola das Faias tivesse (com ligeiras adaptações) dado um excelente quartel da GNR.
Acredito também que a Universidade Sénior teria sido encaminhada para a biblioteca (lugar natural) e os Dadores poderiam ter ocupado o actual posto da GNR, com obras de adaptação.
São pequenas coisas como estas, sem grandes gastos de dinheiros públicos que se exige a um executivo que queira fazer alguma coisa por Alpiarça.
Há que rentabilizar da melhor maneira todos os espaços públicos.
Em vez de construções novas e faraónicas, há que adaptar, restaurar e rentabilizar o património que existe.
Passados 3 anos, e tendo já sido abordado o tema, continua todo o 1º andar do Mercado Municipal sem ocupação rentável.
O próprio edifício do Mercado já deveria ter planos para ser reconvertido, sem prejudicar os actuais locatários.
Como funciona, é uma grande área desperdiçada.
Será que vivemos num concelho rico que se dê ao luxo de esbanjar o pouco dinheiro que temos?
É isso que espero de uma lista de independentes, ou de gente dinâmica: que rentabilize cada pedacinho do erário público.
Na maioria das vezes nem é preciso muito dinheiro.
Basta vontade, e inteligência suficiente para fazer as coisas andar, sem ser a reboque da estratégia dos partidos.
Saber pensar e repensar a causa pública é a maior exigência que se pede aos políticos.
1 comentário:
Os partidos são necessários em democracia. Não concebo a democracia e a política sem os partidos. Os partidos são uma forma de organização imprescindível, senão andaríamos cada um para o seu lado. Cada partido define o que considera ser o melhor para uma terra como Alpiarça, para o país, etc. É claro que às vezes nos sentimos defraudados, nomeadamente sempre que o PS e o PSD/CDS são governo e nos pesa o facto de termos votado nesse partido e depois, quando estão no poder, é o que se vê. Já me aconteceu, é natural.
Mas como poderíamos viver de outra maneira? Quem pensa que a sociedade poderia organizar-se sem partidos é certamente alguém que vive alienado da realidade, talvez alguém que foi "posto a andar" de um ou de vários partidos. É que quem se diz independente normalmente já virou a casaca e andou em todos eles. OK, nenhum lhe serviu. Ou será que não conseguiu servir-se de nenhum? Ou não serviu para nenhum? Duvido sempre muito da importância de personalidades destas e questiono-me sobre as respectivas motivações pessoais.
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