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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

POLITICA: Uma lista de independentes que salve Alpiarça do marasmo

Será que já equacionaram que com a nova legislação pode aparecer uma lista de independentes que salve Alpiarça do marasmo?
É que o povo começou a abrir os olhos e começa a estar farto dos joguinhos partidários.
Ora vais para aqui, agora jogas ali, mais tarde acolá...
Continuam a pensar que aos partidos basta apresentar um candidato e o povo vota às cegas.
No Mundo e em Portugal começa-se a assistir a um fenómeno novo.
O povo começa aos poucos a tomar consciência de que tem força e a vigiar de perto os jogos do poder.
O ascendente dos partidos sobre os cidadãos tem se mantido por via do controle dos meios de informação.
No entanto, cada vez mais as pessoas procuram a informação por outros meios, nomeadamente a internet.
Não é por acaso que TODOS os partidos tentam controlá-la, e sob a capa das mais diversas "ameaças" tenta criar leis que visam a censura.
Gostaria de ver uma lista de pessoas capazes e com vontade de servir o povo de Alpiarça e não servir-se dele.
Nesta lista excluo a participação de todos os nomes avançados, que serão mais do mesmo: homens e mulheres do sistema!
 (e deste "sistema" estou farto!)
Vejo com bons olhos nomes como o António Moreira, o José João  Marques Pais (foto) ou outros, que embora com ligação a um partido, sempre pautaram a sua actuação com distanciamento às estratégias partidárias e tolerância total para quem pensa de outra forma.
Pede-se, independentemente de quem venha a ganhar que em primeiro lugar privilegie o POVO e a VILA e só depois... mas muito depois...,pensem no partido.
De um leitor.
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6 comentários:

Anónimo disse...

eu diria mais ainda: QUEM EM 1º LUGAR PRIVILEGIE O POVO E A VILA E DEPOIS NOVAMENTE O POVO E A VILA.
Os partidos politicos não têm cá lugar. Isso já é claro como a água. é tudo água do mesmo poço, e que está enquinado

Anónimo disse...

Eu até duvido que o autor(a) deste post acredite mesmo nesta possibilidade.
Mas como pode alguem acreditar que uma lista preenchida só por "independentes" possa ter futuro ou sucesso naquilo que seija ? Sim ,porque vamso falar claro , ninguém é totalmente independente em termos politicos , pois isto é como ser arbitro de futebol , cada arbito tem o seu clube , embora näo diga qual é , mas tem um clube , porque quando era crianca já via e já gostava de futebol e torcia por um clube por mais pequeno que fosse e näo foi por passar a arbitro profissional que deixou de o ter .
O mesmo é falar em termos politicos , porque embora mais distante ou de uma forma mais discreta , todos temos um pouco de politica dentro de nós , uns mais á direita outros mais á esquerda . E depois quando fosse para ser tomada uma decicäo, que fosse conectada com uma ideia mais á direita ,como iam reagir os da ala mais esquerda ou vice versa desse grupo de "independentes ?
Pode-se dizer que se ia a votos e ganhava a maioria , näo é ? mas quando fosse ao contrario ,o que viram a sua proposta chumbada pela "maioria" näo iram aproveitar a chance de se " vingar" e votar contra ??
Tambem me parece que sim .

Anónimo disse...

Ora aí está belissima ideia !! Fazer uma lista de independentes e para comecar esta lista , säo logo sugeridos dois nomes que" näo estäo e ou nunca estiveram ligados a nenhum partido " o A.Moreira e o Sr Pais .., ora nada mais certo ...
Só por esse comeco , estamos a ir no caminho certo !!

Anónimo disse...

O problema é que temos visões diferentes. Mas acredito que as coisas mudarão.
Para mim, esquerdas e direitas são coisas do passado.
Conheço outras palavras que as substituem: JUSTIÇA, HONESTIDADE, SOLIDARIEDADE, BOM SENSO.
E isso não é ser de esquerda ou de direita.
Pode encontrar-se em pessoas afectas ao CDS, como na CDU ou BE ou em quem está fora dos partidos.
Tem a ver com a pessoa enquanto individual, com a sua educação, com o "berço" e com algo que cada vez é menos praticado: «não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem a ti».
Há gente de esquerda que nunca será solidária e há gente de direita que é capaz de despir a camisa para a dar ao próximo.
O problema é que isso existe nas pessoas, mas não existe nos partidos.
A construção de uma escola, um clube, um saneamento básico ou uma estrada, não é de esquerda ou de direita.
Pegando nas suas palavras, posso torcer por um clube, mas tal como um árbitro honesto, tenho de ser ISENTO, ainda que isso prejudique o clube do meu coração.
Deveria ser essa a forma como a política era entendida.
A política deve ser visto de maneira diferente dos clubes de futebol.
Em política não deveria ser um contra o outro. Deveriam ser aproveitadas as melhores ideias de cada um para o bem comum.
Alguém que de mim discorde, deve ser visto como uma opinião diferente e não como um inimigo.
A verdadeira democracia é isso!
Entendo que os vícios e as tropelias que atentaram contra a verdadeira democracia tenha turvado a visão de muita gente.
Admitindo alguns eventuais erros, tento manter-me lúcido e pensar pela minha própria cabeça.

Anónimo disse...

Tem dúvida que as pessoas referidas poderiam integrar uma lista não apoiada por partidos e manter a independência partidária?
Eu vejo os comportamentos e não o clube a que pertencem.
Sabe, pelo que conheço, com algumas pessoas com ligações ao PS ainda é possível trabalhar numa base de independência.
Com outro partido, por muita aparência de liberdade logo na 1ª hora tentam controlar tudo e todos.
E isso passa-se com qualquer "colectivo" (como gostam de chamar) em que entrem. Sejam clubes, associações de pais, ou grupo da sueca.
A propósito... leu o comentário na globalidade ou parou quando viu dois nomes?
Se parou por aí, compreendo o seu comentário. Se leu mais um pouco, então não entendeu o espírito do texto.
".../ que embora com ligação a um partido, sempre pautaram a sua actuação com distanciamento às estratégias partidárias e tolerância total para quem pensa de outra forma."
Isto em contraponto a nomes avançados que esses sim, estão comprometidos com a partidarite até às orelhas.

Anónimo disse...

O Autor pode ter razão ao citar o José João Pais, que consegue ser muitas vezes isento. Quanto ao Moreira da Farmácia, está V. Exª, muito bem enganado, é tão partidário como é benfiquista. Não quero no entanto retirar-lhe o valor pelo trabalho que desempenhou na Junta de Freguesia. Mas que é sectário, lá isso é.