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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Esta é a receita para afundar o país já

O PCP vai apresentar um conjunto de propostas de alteração ao Orçamento do Estado na área da Ciência e Educação, que incluem a supressão das propinas no superior, concursos para professores contratados, funcionários e psicólogos, no básico e secundário. Fonte: Sapo
Isto é conversa de quem não quer pagar a dívida contraída. O PCP tem a preferência de apenas 10% do eleitorado. Dá para imaginar como estaria o país se o PCP tivesse mais apoio.
E como se não bastasse o impacto que a irresponsabilidade grega está a ter no agravamento dos juros da dívida pública portuguesa, o PCP puxa o país para a paralisia alimentando greves de transportes e uma greve geral para o dia 24 de novembro. O PCP não podia ter escolhido melhor altura: a troika está em Lisboa a auditar o cumprimento do Memorando de Entendimento. É o que se chama ter sentido de oportunidade.
Por: Ramiro Marques

3 comentários:

Anónimo disse...

Senhor Ramiro o que diz são só tretas, veja quem afunda o país é só ler o post "emagrecimento...", o PCP está a fazer aquilo que eu quero que ele faça, pois não foi ele que fez as dívidas, nem eu, portanto contra o roubo que me estão a fazer, eu vou protestar, fazer greve, levantamentos, não pagamentos, desobediência civil tudo e mais alguma coisa que esteja ao meu alcance, até há morte, contra a troika e os troikanos, porque quem fez a divida não está a pagar nada, está apenas a fazer os outros pagarem por eles, e quero ensino gratuito, e muitas outras coisas, pois todos os dias pago os meus impostos, IVA, IRS, IMI, IMT, TSU,taxas moderadoras, propinas, imposto sobre combustíveis, entre outros e nunca os vi bem aplicados a não ser nas mordomias de certos senhores do PSD/CDS/TroiKA entre outros. Acabou a mama, e se isto não vai bem, se calhar tem de ir a mal, não são os que ganham 500 euros pagarem a crise e os que ganham 5000 não pagarem nada, reflicta bem nestas minhas palavras antes de fazer outro post. E olhe eu não quero saber da troika para nada não votei neles, e em democracia só aqueles que são eleitos pelo povo é que devem representar o povo, e a troika o que representa é o dinheiro, não lhe devo qualquer obediência.
O "V"

Anónimo disse...

Este professor Ramiro Marques vem para aqui falar mal do PCP mas quando lhe conviu que o PCP defendesse os professores já servia o PCP.

Anónimo disse...

O PCP exige tudo gratuito porque é fácil, é barato, e colhe dividendos junto de gente que pensa que o dinheiro é feito numa rotativa a belo prazer do Estado.
Não explica é quem vai suprir a falta dessas verbas.
Serei mais uma vez eu com os meus impostos, ou será que o PCP vai finalmente aceitar a redução do nº de deputados, de Municípios, a junção de inúmeras freguesias?
Não diz que muitos meninos que não querem pagar propinas (alguns até filhos de militantes PCP) são os mesmos que vão para a Universidade de carro novo, que gastam 20 ou 30 euros numa noitada de copos, ou com ténis de 120 euros .
Que moral tem o PCP para exigir tudo à borla, se as suas gestões empresariais são ruinosas?
Que cooperativas agrícolas conseguiram manter abertas e em equilíbrio financeiro?
Enfim, continua a conversa fácil: fim das propinas, saúde gratuita, ensino gratuito, transportes grátis, água, luz, combustíveis baratos, etc, etc...
Só não explicam é porque os modelos ditos socialistas FALIRAM, e o que ainda se mantém, utiliza os prazeres do capitalismo (turismo) para se conseguir manter.
Não é por acaso que Cuba fala em fazer despedimentos em massa nos seus funcionários públicos.
O PCP continua sem saber em que século ou em que Mundo vive.
Continua a achar que vive num regime de cortina de ferro em que pode decidir toda a vida dos cidadãos e que os movimentos offshore não existem.
Gostaria que o PCP ou o BE me explicassem de uma vez como pensam conseguir cobrar impostos sobre capitais nesses paraísos fiscais.
Invadirá as Caymann ou o Luxemburgo com o Exército Vermelho, ou impedirá os computadores desses paraísos fiscais de fazerem transacções ao segundo inundando-os de vírus?
Deixem-se de demagogia. No estado em que o País está não é possível continuar a meter a cabeça na areia.
Podemos fazer propostas, mas temos de explicar donde virão as receitas compensatórias.
Os Bancos como é sabido estão (ao seu nível) tão ou mais endividados que o Estado e os portugueses.
As grandes empresas, em pouco mais de uma semana deslocalizam as suas sedes para países que lhes dão melhores condições.
Outras têm endividamentos monstruosos que só sobrevivem com fugas para a frente.
Os credores, por muito que nos custe, fecharam a torneira como qualquer um de nós faria a um mau pagador.
Faz sentido continuar na mesma lenga-lenga?