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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Pagamos os nossos impostos e no momento de usufruir dos bens públicos estão entregues ao abandono.

Se alguém passou na "Estrada do Campo" durante e depois da trovoada era ver a inundação que ali ocorria. Não sei de quem é a responsabilidade, mas uma coisa eu sei, pago os meus impostos, cumpro com o meu dever de cidadão/contribuinte e na hora de usufruir dos bens públicos, vejo-os ao abandono.
As valetas da estrada do campo estão cheias de ervas e terra, as passagens para dentro das propriedades com as manilhas atulhadas da erva e imundices, É claro que num dia de trovoada como a de hoje a água tem de ir para a estrada impossibilitando a passagem aos automobilistas e até possibilitando a causa de acidentes.
Ao invés das autarquias "encherem" os seus gabinetes de gente, não seria mais benéfico contratarem (temporariamente) alguém que preste este serviço?
Afinal não há dinheiro, mas é para algumas coisas, não é verdade?
Para quando uma gestão dos serviços públicos voltada para o cidadão/utente?
De um comentarista
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2 comentários:

Anónimo disse...

Quero ver que desculpas arranjam agora. Se houve dinheiro para recompensar mais um boy para o gabinete da Camara, também deve haver para outras coisas por exemplo para pagarem o que devem á SFA, ou pagarem os subsídios das colectividades a tempo e horas. Se há dinheiro para pagar esses ordenados aos boys e também ao partido tambem têm que haver para o resto. E agora até têm dinheiro que veio do emprestimo novo

Sommer disse...

É preciso não esquecer que a Estrada do Campo desde a Governação Rosa do Céu é uma estrada municipal, cerca de metade está no concelho de Alpiarça e outro tanto está no concelho de Almeirim.
A câmara de Alpiarça que também comete erros como é óbvio, esteve atenta ao problema e durante os meses que a ponte de Santarém fechou para obras procedeu à limpeza de valetas, o mesmo não aconteceu por parte da câmara de Almeirim.
Infelizmente as passagens para as propriedades são feitas com manilhas de um diâmetro irrisório que entulham com folhas e ervas com a maior das facilidades, além de que as valetas nalgumas zonas são minúsculas.
Foi uma obra que nasceu torta, bastante criticada na altura até com artigos em jornais locais e torta irá continuar!