Rosa do Céu (foto) presidente da Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (ET) é acusado das mais diversas delações por alguns municípios do Ribatejo ao ponto da entidade a que preside já ser “repudiada” por causa da sua “inércia”.
Acusações que ficaram registadas em moção própria na Assembleia Municipal da Constância pela não participação da Entidade Regional de Turismo nas Festas do Concelho.
No entanto não deixa de ser curioso a aprovação da respectiva moção que foi «apresentada e aprovada pela bancada da maioria CDU» para contar com a «abstenção dos sete eleitos do PS, partido a que pertence o presidente da Entidade de Turismo Joaquim Rosa do Céu, ex-presidente da Câmara de Alpiarça».
Em Benavente também houve queixas «quanto ao trabalho de Rosa do Céu.». No final de Abril, o presidente do município local, António José Ganhão (CDU), criticou a Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo de «inércia» e de não promover nada da região. As expectativas de trabalho a ser apresentado pela entidade «nunca se concretizaram» acusava o autarca.
Curiosamente estas acusações partem de municípios liderados pela CDU o que nos permite ver a contenda como uma «questão política» quando na verdade os autarcas comunistas deveriam era preocuparem-se com os problemas locais e deixarem-se destas contendas porque também pode acontecer que a tal “inércia” esteja nos municípios (CDU) porquanto não conseguem levar a efeito iniciativas e muitos menos desenvolver o turismo local, salvo raras excepções.
Vamos ver a questão de outra forma: curiosamente a acusação contra a “Entidade de Turismo” e o seu principal responsável, Rosa do Céu, apenas é acusada de “inércia” por parte de municípios onde a maioria é comunista.
Se vermos o trabalho como o apoio prestado pela “Entidade” a outros concelhos ribatejanos já não haverá acusações de inércia.
Vejamos os concelhos que mais eventos levam a efeito no Ribatejo: Almeirim (PS) onde nunca faltou a colaboração da “ET”; Cartaxo (PS) que conta sempre com o apoio e presença da “ET”; Ourém (PS), idem; Santarém (PSD) onde as relações locais não são as melhores entre Moita Flores e Rosa do Céu mas onde há uma certa uniformidade entre ambos de forma que tudo decorre da melhor forma para apenas em “períodos especiais” aparecerem acusações do presidente da autarquia que mais não são “piropos” ou “foguetes” que Moita Flore gosta de mandar para o “ar de tempos a tempos” para as pessoas saberem que Moita Flores continua a «espantar pardais» com os seus “espalhafatos”; Rio Maior (PSD) onde a “ET” continua a estar ao lado de Isaura Morais, presidente da autarquia, nos imensos inventos com existe uma boa cordialidade entre ambas as entidades.
Quanto a Tomar, existe um desentendimento com a “Delegação de Turismo” mas as razões são outras que nem merece que as realcemos porque são da “esfera pessoal” contando com o patrocínio de um semanário regional que sustenta esta “filme” e acusações.
Todos sabemos que o director do mesmo não “morre de amores” por Rosa do Céu, daqui sempre que pode, manda e dá algumas “Farpas” para meter tudo ao barulho.
Conclusão: estas “bordoadas” dirigidas a Rosa do Céu e às “inércias” da Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo apenas partem das autarquias comunistas que não conseguindo, muitas vezes, levar por diante os seus intentos descarregam em terceiros a sua inércia ou incapacidade para caber a nós, simples cidadãos alheios a estas “guerras politicas” saber destrinçar o «trigo do joio» porque na verdade nem sempre a “bota bate com a perdigota”.
Por: António Centeio
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