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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Encarregado da autarquia com vários motoristas à disposição

De um leitor recebemos a informação de que a «Câmara tem um “encarregado-geral” (Manuel Carvalho vulgo-Manuel da Mata)» que quando se «desloca em serviço tem que levar um motorista» porque segundo o leitor «não possui carta de condução» e daqui não poder «conduzir as viaturas e muito menos lhe ser atribuída qualquer uma».
Para o leitor que acha “caricata” esta situação, a do funcionário desempenhar um «cargo de responsabilidade e não possuir carta de condução» para «sempre que tenha de ir a algum local do concelho em serviço não ter um condutor atribuído e “escolher” o que lhe estiver mais à mão».
No entanto o mesmo adianta-nos que o funcionário «exerce o seu cargo com zelo» e é um «óptimo trabalhador» não compreendendo por qual a razão como «sendo um dos principais responsáveis pelo serviço do exterior» não tirou já a «carta de condução para esta situação acabar» ou então que a «Câmara tenha à sua disposição um motorista “certo”».
Termina o mesmo com a sugestão/interrogação por qual a razão que a «Câmara não manda o encarregado tirar a carta?»

4 comentários:

Anónimo disse...

Mas carta já ele tem de B de ciclomotor ainda não, viatura descaracterizada de seriço publico e privado pois porque esse mesmo ciclomotor pornoita em sua casa e é utilizada quando e como quer desde passeio a cafés, em fim é a camara que temos

Anónimo disse...

O quê? O Manel Carvalho. não tem carta de mota?
Quem o ouvir falar não o leva preso.
Mas é normal, pois há quem conduza maquinas agriculas ou industriais meramente com a carta de ciclomotor

Anónimo disse...

E ainda alguém acha normal?! É funcionário, com responsabilidades, numa entidade pública. Onde está o respeito pela lei e dever cívico? A pessoa em causa é uma excelente
pessoa, e disso, penso, ninguém ter dúvidas. O que não se pode admitir é a conivência da sua entidade empregadora. E ainda alguém acha normal?! É por situações destas, e outras similares, que se vê os "papa reformas" desembestados pelas ruas da Vila, sem o mínimo de respeito por nada nem por ninguém. Provavelmente a GNR também acha normal.

Anónimo disse...

Pelo que lê aqui não esta em causa a pessoa mas sim como se desloca aos vários locais
Quanto é que isso custa ao município?
Então porque deixou a bicicleta que andava?
A câmara reduz custos onde?
Com situações destas
AUMENTA OS CUSTOS
Vá a pé ou de bicicleta por que outro vão em transporte próprio para o local de trabalho
Mas não o Sr. assim faz vista aos olhos de quem lhe paga o ordenado e o estatuto também é logo outro
Não tem problema a Câmara paga já vem a caminho mais umas centenas para estorroar á grande e a francesa