Os cerca de 55 mil produtores de milho portugueses estão à beira de uma crise.
O alerta foi dado a semana passada, pela Associação Nacional dos Produtores de Milho durante o V Colóquio Nacional do Milho que decorreu em Tomar.
Os custos de produção subiram 50 por cento no último ano e o milho está a ser vendido actualmente ao preço de finais da década de 80, o que origina um momento muito difícil para o sector.
Caso este cenário não se altere, Luís Vasconcelos e Sousa, presidente da ANPROMIS – Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sogro, garante que muitas culturas podem ser abandonadas em algumas zonas do país. «Chegou a estar a 24 cêntimos o quilo, neste momento anda na ordem dos 16. Essa é a questão de fundo, voltamos a afundar os preços».
Para agravar a situação no sector a ANPROMIS critica a falta de investimento público por parte do Ministério da Agricultura. «Não tem havido ajudas ao investimento o que tem sido uma estratégia totalmente desajustada por parte do Ministério da Agricultura».
Luís Vasconcelos e Sousa relembra ainda que «há famílias que vivem da cultura do milho e que estão a passar por dificuldades. E essa situação vai generalizar-se a outras culturas que não só o milho. Vai ser um ano bastante difícil».
Os custos de produção subiram 50 por cento no último ano e o milho está a ser vendido actualmente ao preço de finais da década de 80, o que origina um momento muito difícil para o sector.
Caso este cenário não se altere, Luís Vasconcelos e Sousa, presidente da ANPROMIS – Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sogro, garante que muitas culturas podem ser abandonadas em algumas zonas do país. «Chegou a estar a 24 cêntimos o quilo, neste momento anda na ordem dos 16. Essa é a questão de fundo, voltamos a afundar os preços».
Para agravar a situação no sector a ANPROMIS critica a falta de investimento público por parte do Ministério da Agricultura. «Não tem havido ajudas ao investimento o que tem sido uma estratégia totalmente desajustada por parte do Ministério da Agricultura».
Luís Vasconcelos e Sousa relembra ainda que «há famílias que vivem da cultura do milho e que estão a passar por dificuldades. E essa situação vai generalizar-se a outras culturas que não só o milho. Vai ser um ano bastante difícil».
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